Estufas

estufa agricola
Cultivos, Estufas, Flores, Florestal e mudas, Hortaliças, Morango, Pimentão, Tomate, Zanatta

Estufa agrícola, condições favoráveis para cultivos diversos.

Estufa agrícola, condições favoráveis para cultivos diversos. A estufa agrícola foi introduzida no Brasil nos anos 1980 pela Petroquímica Triunfo, com a intensão de difundir o uso do filme de polietileno de baixa densidade aditivado anti-UV. Esse filme tinha como principal qualidade a durabilidade, quando exposto ao sol. O aditivo permitia que ficasse exposto durante períodos de até quatro anos, desde que não houvesse outros danos físicos. O modelo de estufa inicial proposto para difusão do plástico foi construído com madeira, em sua maioria com toras de eucalipto, e com alguns caibros e ripas para fixação do filme plástico. A construção era simples e rústica, tendo sido bastante difundida pelos vários órgãos de extensão rural, especialmente na região sul do Brasil. Pretensões Com esses conhecimentos houve intensão de não chamar as estruturas de estufas, visto que o chamado ‘efeito estufa’ não ocorria, pois a cobertura de plástico é transparente em mais de 90% e a radiação de onda é longa (radiação que aquece o ar). Outras nomenclaturas foram tentadas, como ‘ambiente protegido’, porém, o nome estufa plástica se manteve forte e é utilizado até hoje. Apesar de não ter obtido sucesso com a redução do frio interno, muitos locais de pesquisa e produção verificaram que outras qualidades e benefícios a estrutura proporcionava, como redução de danos pelo vento, chuva ou granizo, aumento da taxa de crescimento vegetal (área foliar e altura de planta), características de sabor beneficiadas, além de outras vantagens. A evolução das estruturas Com o maior conhecimento dos benefícios, as recomendações de uso de estufas foram mudando, como por exemplo, a recomendação para a produção de tomates durante o período de maior preço de mercado que não era possível durante os períodos mais frios no Sul do Brasil. Verificou-se que o maior valor se encontrava em dois períodos. Para produção nessas épocas, o cultivo dentro das estufas facilitava atingir altas produtividades com duas épocas de cultivo. A dificuldade de produzir nessas épocas era devido a temperaturas baixas no Sul e temperaturas elevadas e com chuvas no Centro do Brasil. Outra característica favorável às estufas foi o cultivo de folhosas e de algumas espécies de hortaliças com ciclo mais longo, como pimentões coloridos e morango, e espécies de fruteiras suscetíveis a doenças, como framboesa e outras que não apresentavam qualidade adequada. Resultados de pesquisas Com as observações colhidas em vários locais do Brasil, salientou-se outros benefícios do uso de estufas para cultivo, além dos inicialmente propostos. O uso de estufas se difundiu em todo o nosso País e em quase todos os cultivos, devido aos benefícios alcançados pelos produtores. No Norte como protetor de chuvas, no Nordeste como redutor de radiação e ventos, no Centro como um protetor de condições adversas na produção de hortaliças, bem como no uso de produção fora do solo (vários tipos de hidroponia), como elemento isolante da precipitação nesses sistemas. Alguns trabalhos de pesquisa concluíram que a maior umidade relativa do ar, menor radiação solar e menor demanda atmosférica melhoram as condições hídricas da planta mostradas pelo maior potencial de água em seus tecidos, refletindo em maior área foliar e maior condutância estomática, características relacionadas às plantas de sombra, como aumento da vida útil das folhas em sua capacidade fotossintética. Benefícios garantidos Todas as características apresentadas demonstram que existe uma grande proteção da estufa sobre as plantas, determinando uma maior resistência a patógenos, o que, por sua vez, determina uma redução no potencial de infecção de várias doenças, facilitando o cultivo de várias culturas, inclusive a redução ou eliminação de agrotóxicos. O cultivo em estufas facilita o manejo das plantas, visando o controle de doenças, o que também permite ou amplia o uso de produtos alternativos não tóxicos ou de menor toxicidade para manejo de doenças. Esse benefício do uso de estufas talvez seja o maior dentre as várias facilidades proporcionadas pelo seu uso. Algumas culturas, como o morangueiro, que já não eram mais cultivadas em algumas regiões tradicionais do Sul do Brasil, foram modificadas com a possibilidade de cultivo fora do solo em ambientes protegidos, com estufas permitindo que a produção voltasse a ser tão ou mais importante. O cultivo orgânico Apesar de algumas normativas da produção orgânica ou natural não recomendarem o uso de plásticos, verificou-se que o cultivo orgânico cresceu com os benefícios das estufas, principalmente no controle de patógenos. Nem todas as doenças e pragas são eliminadas, porém, várias técnicas e acessórios indicados para uso nas estufas facilitam o controle dessas pragas, como ventilação forçada, uso de tela contra insetos indesejáveis, controle de irrigação, uso de cultivo em substratos artificiais, irrigação localizada, sombreamento e outros, com uso de automação de variáveis climáticas. O manejo de estufas pode ser desde o mais simples, com recomendações de evitar o molhamento das plantas e ventilar ao máximo, até manejos mais sofisticados em ambientes automatizados, controlando temperaturas, umidade relativa, CO 2, radiação solar ou complementação luminosa, etc. 5 dicas na escolha da estufa ideal Siga-nos em nossas mídias socias: Facebook | Instagram. estufa agrícola | estufa agrícola estufa agrícola | estufa agrícola

estufa de cannabis
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Produção de cannabis em estufas agrícolas

Produção de cannabis em estufas agrícolas A planta denominada Cannabis Sativa, causa inúmeras divergências quando se trata dos benefícios ou malefícios advindos do seu uso. Contudo, a medida em que as pesquisas avançam, a variedade de resultados positivos acerca do uso da Cannabis e seus subprodutos seguem aumentando. Dentre os cientificamente comprovados estão o combate às dores crônicas, à insônia, o aumento do apetite, além de agir como antinauseante, tornando-se um grande auxiliador no controle dos efeitos do tratamento do câncer. No Brasil foi regulamentado em 2019 pela Anvisa o uso de produtos de Cannabis para fins medicinais, sendo os principais o tetra-hidrocanabidiol (THC) e o canabidiol (CBD). Contudo, seu cultivo em território nacional ainda é proibido. Em alguns países, como é o caso do Uruguai, o cultivo da planta foi autorizado recentemente. Nos países em que o cultivo de Cannabis é liberado, sabe-se que fazê-lo em campo aberto deixa a planta vulnerável ao ambiente e sujeita às condições climáticas, dificultando uma maior produtividade e dificultando alcançar mais de uma colheita por ano.                 Devido às circunstâncias, o cultivo protegido de Cannabis caseiro em pequenas quantidades se tornou muito popular pela qualidade do produto obtido, em comparação ao que se tem no mercado, mas são muitas as variáveis que precisam ser controladas, sendo necessário inclusive o uso de lâmpadas de sódio de alta pressão para suprir a ausência do calor e da luz do sol. No cultivo de Cannabis em estufas, é possível que elas cresçam como as plantas cultivadas em casa, mas com a vantagem de desfrutar dos benefícios da luz solar. Dessa forma, é possível que as colheitas sejam feitas mais de uma vez por ano, devido ao maior controle proporcionado pelas estufas para a Cannabis. É possível que a exposição ao sol, a temperatura e a umidade do ambiente em que elas se encontram sejam controladas, além de protegê-las de intempéries climáticas, diminuindo as perdas na produção. Esses são fatores proporcionados pelas estufas que permitem que o cultivo protegido de Cannabis seja feito em qualquer região (respeitada a legislação local), independente do clima. Estufas da Zanatta Estufas Para o cultivo de Cannabis em sistemas protegidos, podem ser utilizados quatro diferentes categorias de estufas Zanatta, sendo elas a ZannaLeve, ZannaTrel, MaxiVent, ZannaShadow, além dos sistemas de controle de clima como: Aquecimento, Refrigeração, Iluminação e sistema Black-out de Escurecimento. Clique para conhecê-los e saber mais sobre suas vantagens e especificidades. Para dúvidas e orçamento entre em contato conosco. Clique aqui e veja o depoimento do Ivan e Pablo da empresa Vira-vira

hidroponia pode aumentar a produtividade
Cultivos, Estufas, Hortaliças, Zanatta

Hidroponia pode aumentar a produtividade em até 50%

Hidroponia pode aumentar a produtividade em até 50% Hidroponia pode aumentar a produtividade em até 50%. Hidroponia é o meio pelo qual cultivam-se plantas sem o uso do solo em um ambiente protegido. As plantas são acondicionadas em canaletas, ou vasos com material inerte, onde passa uma solução nutritiva com todos os nutrientes essenciais para o bom desempenho da cultura. Quanto aos tipos de sistemas hidropônicos, podem ser classificados em fechados e abertos, assim como a forma de circulação da solução nutritiva no meio. No sistema abertos não haverá retorno ao reservatório da solução nutritiva – após a irrigação das plantas ela é dispensada. Nos sistemas fechados, ou circulantes, há um bombeamento da solução nutritiva para os canais de cultivo, que após irrigar as plantas é drenada de volta para o reservatório. Vantagens sem fim O sistema hidropônico apresenta uma grande vantagem em relação ao cultivo convencional, pois no mesmo o cultivo não está sujeito ao uso do solo, o que permite à planta um menor gasto de energia, já que ela não precisará procurar por nutrientes. Este já será disponibilizado a ela de forma regulada e precisa, o que torna as plantas mais produtivas em relação às suas características morfológicas, com menos área de raiz, maior comprimento de parte aérea, raízes mais limpas e um encurtamento no ciclo de produção dessas culturas, o mais forte atrativo para o uso dessa técnica. Por ser preciso na aplicação de nutrientes, o encurtamento no ciclo de produção é notório e muito proveitoso, uma vez que retirando cedo a cultura para comercialização, uma nova cultura é implantada, sem perda de tempo. Além disso a mão de obra é bem menor em relação ao cultivo convencional, o que reduz drasticamente os custos, por não necessitar de uma demanda diária de pessoas fazendo limpeza de daninhas eventuais no cultivo. Outra grande vantagem trata-se de um melhor controle fitossanitário, pois, por ser um cultivo protegido, impede a entrada de insetos vetores de doença. Culturas beneficiadas As folhosas foram as primeiras culturas beneficiadas por essa técnica, entretanto, com o avançar dessa tecnologia já podemos ver algumas hortaliças-fruto sendo cultivadas, como o tomate, além de cereais, frutas e flores. Mas, ainda temos como principal cultura beneficiada por essa técnica a alface, uma espécie de ciclo rápido e que tem boa adaptabilidade a esse meio de cultivo, assim como a rúcula, agrião, salsa, entre outras. Outra hortaliça que vem ganhando espaço no meio hidropônico é o jambu (Spilantes oleraceae L.), cultura bastante consumida na região norte do País, principalmente próximo a algumas datas festivas da região e que vem ganhando cada vez mais o gosto por quem a consome, exigindo um crescente aumento na sua produção. Por ser uma técnica que apresenta boa segurança na produção, de fácil manejo, além de produzir com maior rapidez, esta tornou-se uma ótima aposta para o cultivo desta hortaliça, agregando valor e confiança pela entrega de um excelente produto e de altíssima qualidade ao consumidor final. Produtividade elevada ao máximo Plantas cultivadas em sistema hidropônico devem receber corretamente as medidas de nutrientes necessários para um bom desenvolvimento. Por isso, para obter o máximo de produtividade é importante se atentar à necessidade da cultura implantada. Em termos de produtividade, com o auxílio desta técnica conseguimos alcançar até 50% a mais em produtividade em relação ao cultivo convencional, pois ao implanta um sistema hidropônico, o responsável deve se atentar às medidas corretas de manejo, evitando erros que possam ocasionar em deficiência na produção. A principal vantagem que a técnica de hidroponia traz para o produtor é o aumento da produtividade que varia de 30 a 50%, em relação ao cultivo convencional. Ascenção A hidroponia é uma técnica que se encontra atualmente em ascensão, e por isso precisa ser mais difundida e discutida em meio à comunidade produtora, a fim de que possa ser melhor explorada. A produção de eventos e palestras que resultem os benefícios da hidroponia e todas as suas vantagens é um meio válido e necessário para que haja uma evidência maior desta promissora tecnologia. Em uma estufa com uma área de 357m² em projeto NFT de 7,0x51m é possível conseguir uma quantidade aproximada de 5.600 pés de alface/mês. Convertidos em espécie, pode-se arrecadar, vendendo cada alface a R$1,50, um rendimento estimado de R$ 8.400,00/mês, o que, em um curto prazo, quitaria o investimento na construção de uma estufa de hidroponia. Pelos cálculos, observa-se ser esta uma técnica com bom proveito em relação ao custo-beneficio, mas isso, deve sempre ser avaliado nas condições de mercado e parcerias efetuadas, para que a quantidade seja realmente demandada e o produtor possa obter o lucro estimado. Fonte: Revista Campo e Negócio   Confira também 9 pontos fortes do cultivo hidropônico; hidroponia: atividade em expansão Conheça o nossa loja online e adquira tela antiafídeo para o seu telado. Siga-nos em nossas mídias socias: Facebook | Instagram.   Hidroponia pode aumentar a produtividade em até 50% | Hidroponia pode aumentar a produtividade em até 50% | Hidroponia pode aumentar a produtividade em até 50%

filme difusor de luz
Cultivos, Estufas, Zanatta

Filme difusor de luz, quando usá-lo?

Os filmes difusores de luz possuem aditivos que distribuem a luz dentro do ambiente protegido. Possibilitam o crescimento uniforme das plantas sem que uma faça sombra sobre as outras, conforme o movimento do sol ao longo do dia. Resumidamente, a função do filme difusor de luz é transformar a radiação solar direta em difusa ao transmiti-la para o interior do ambiente protegido, ou seja, distribuir a luz dentro do ambiente protegido e, consequentemente, melhorar a taxa fotossintética das plantas, a produção e a produtividade. Seu uso é recomendado para culturas de porte alto que provocam autossombreamento como tomate, pepino, pimentão, etc., além de cultivos exigentes e de alto custo, como por exemplo, flores. Plantas de porte mais alto e com considerável quantidade de folhas, como tomate, pimentão, pepino e pimenta tendem a formar maior área de sombra dentro do ambiente protegido. Mesmo estando no espaçamento correto, um simples erro na adubação nitrogenada que coloque mais nitrogênio que o necessário já pode provocar mais desempenho vegetativo do que produtivo na planta. Este elevado desempenho vegetativo e sombreamento podem reduzir a taxa fotossintética da planta, além de provocar gasto energético com folhas em vez de flor e fruto. Tudo isso pode ocasionar diminuição e perda na produção e produtividade.   A solução O filme difusor de luz pode distribuir melhor a luz dentro do ambiente protegido e diminuir os problemas  e sombreamento ocasionados pelo desempenho mais vegetativo do que produtivo da planta. Esta difusão de luz pode melhorar a taxa fotossintética das plantas e, consequentemente, a produção,  produtividade e lucro do produtor. É importante ressaltar que a produção depende de vários fatores, e não é somente o filme difusor de luz que irá realizar milagres. Eu acredito que o maior milagre na agricultura se chama ‘manejo’, e não a remediação quando o problema na produção já está instalado. Este milagre chamado manejo está presente desde a escolha da área até a comercialização, passando por preparo, adubação, fertirrigação, irrigação, controle de plantas daninhas, pragas e doenças, tratos culturais, uso de mão de obra qualificada, gerenciamento da propriedade como empresa e não de qualquer jeito, uso de tecnologias e assistência técnica qualificada. O filme difusor é somente uma das tecnologias que pode ocasionar sucesso à produção.   Resultados em campo Melhor distribuição da luz no dossel das folhas das culturas, menor temperatura da cultura, redução na transpiração e no aumento da fotossíntese, crescimento e produção são alguns dos resultados observados em campo, quando do uso do filme difusor. Existem relatos de trabalhos indicando que o potencial da produção de pimentão pode ser aumentado em até 06%. Em produção de rosas, observou-se aumento de até 5,2% no número de flores. Acompanhe também: O benefícios no plantio de flores e plantas em estufas agrícolas.   Edvar de Sousa da Silva Doutor em Agronomia/Horticultura e professor do Instituto Federal do Acre Acesse nossa loja virtual: www.loja.zanatta.com.br A solução O filme difusor de luz pode distribuir melhor a luz dentro do ambiente protegido e diminuir os problemas  e sombreamento ocasionados pelo desempenho mais vegetativo do que produtivo da planta. Esta difusão de luz pode melhorar a taxa fotossintética das plantas e, consequentemente, a produção,  produtividade e lucro do produtor. É importante ressaltar que a produção depende de vários fatores, e não é somente o filme difusor de luz que irá realizar milagres. Eu acredito que o maior milagre na agricultura se chama ‘manejo’, e não a remediação quando o problema na produção já está instalado. Este milagre chamado manejo está presente desde a escolha da área até a comercialização, passando por preparo, adubação, fertirrigação, irrigação, controle de plantas daninhas, pragas e doenças, tratos culturais, uso de mão de obra qualificada, gerenciamento da propriedade como empresa e não de qualquer jeito, uso de tecnologias e assistência técnica qualificada. O filme difusor é somente uma das tecnologias que pode ocasionar sucesso à produção.   Resultados em campo Melhor distribuição da luz no dossel das folhas das culturas, menor temperatura da cultura, redução na transpiração e no aumento da fotossíntese, crescimento e produção são alguns dos resultados observados em campo, quando do uso do filme difusor. Existem relatos de trabalhos indicando que o potencial da produção de pimentão pode ser aumentado em até 06%. Em produção de rosas, observou-se aumento de até 5,2% no número de flores. Acompanhe também: O benefícios no plantio de flores e plantas em estufas agrícolas.

produzir mudas
Cultivos, Estufas, Florestal e mudas, Zanatta

Produzir mudas, suas vantagens e para que ela serve.

Produzir mudas é uma técnica complementar na agricultura em cultivo protegido, realizada como forma de obter maior produtividade no primeiro período de crescimento das plantas. As mudas são facilmente produzidas e não possuem um alto custo de confecção. Para os produtores de grandes áreas e para aqueles que possuem uma plantação orgânica, o sistema de mudas é essencial para diminuir desperdício de sementes e desgaste do solo. Como Funciona a Muda? Para produzir mudas basta colocar as sementes e o substrato em pequenos recipientes e cuidar dessas pequenas plantas até o momento de transplantio, cerca de 30 dias após a colocação das sementes. O substrato, por ser preparado especialmente para a produção de mudas, faz com que a semente receba todos os nutrientes em quantidades exatas, proporcionando um crescimento uniforme e evitando a deficiência de algum elemento. As mudas podem ser colocadas em bandejas específicas de isopor, em pequenos recipientes de plástico ou podem ser depositadas em copos feitos com papel jornal, de forma reciclável e sustentável. Ao colocar a semente no substrato, deve-se irrigar constantemente e fornecer quantidades suficientes de oxigênio para que a planta possa se desenvolver livremente. Para isso, muitos agricultores tendem a colocar as mudas em diferentes tipos de estufa (importância de estufa agrícola para florestais e mudas), podendo assim ter um maior controle sobre o ambiente e evitando também o ataque de pragas como insetos e larvas. Vantagens de Produzir Muda Adquirir mudas de terceiros pode proporcionar dois problemas: o recebimento de uma muda sem garantia de organicidade e o alto valor cobrado por produtores. Sendo assim, produzir as próprias mudas é um processo vantajoso que garante o conhecimento acerca da procedência da planta do inicio ao fim do processo e que também proporciona uma economia de capital para futuros investimentos. Geralmente, plantar diretamente no solo não é tão bom quanto utilizar mudas, pois além do trabalho em nutrir toda a terra e distribuir as sementes pelo campo, não há uma garantia de que todas irão florescer e muitas vezes a planta possui uma menor resistência às condições climáticas externas no inicio de seu processo de formação. A produção de mudas faz com que apenas as sementes bem desenvolvidas sejam colocadas no solo, evitando o gasto com fertilizantes e agrotóxicos, além de manter o alimento orgânico e livre de toxinas, incentivando ainda mais a agricultura orgânica no Brasil. A Importância da Muda na Agricultura Orgânica e Convencional Além de garantir uma maior porcentagem com relação à produtividade, o uso de mudas em pequenas e grandes propriedades reduz a quantidade de defensivos agrícolas necessários durante o desenvolvimento, pois as plantas crescem com uma maior resistência e de maneira uniforme, evitando discrepâncias na plantação como um todo. Em plantios de melancia, por exemplo, o uso de mudas aumenta de 20% a 30% da produtividade. O uso de produtos químicos na agricultura vem preocupando os setores de saúde, por isso a agricultura orgânica vem sendo desenvolvida e aprimorada com técnicas naturais como a utilização de mudas, para evitar a inserção de produtos químicos nos alimentos consumidos pela população. Outra vantagem para os agricultores está na facilidade de manejo e transporte de mudas, pois uma vez armazenadas nos recipientes, podem ser transportadas para todos os lugares, tornando o comércio de mudas um ramo viável e aos poucos mais acessível para a agricultura orgânica e convencional. Escrito por Thiago Tadeu Campos produzir mudas | produzir mudas

Estufa para hidroponia
Cultivos, Estufas, Hortaliças

Estufa para hidroponia, uma atividade em expansão

Estufa para hidroponia, uma atividade em expansão, considerada uma atividade recente no Brasil, a hidroponia ganha cada vez mais adeptos Estufa para hidroponia, uma atividade em expansão. A agricultura já é exercida desde o período pré-histórico. No Brasil, começou a ser praticada pelos índios que plantavam para sua subsistência. Mais tarde, passou a ser explorada pelos colonizadores portugueses. Mas, e a hidroponia, quando começou essa atividade? Está em expansão no país? Há pouco menos de 40 anos no Brasil, a hidroponia foi introduzida em São Paulo por pesquisadores japoneses em 1980. O objetivo inicial foi a produção de tomates e logo a hidroponia conquistou outros pesquisadores e produtores. Eles viram nesse sistema uma forma de produção mais segura e controlada. Realizado dentro de estufas, o cultivo hidropônico oferece vantagens em relação ao cultivo tradicional, que se dá em contato com o solo. Entre elas destacamos a menor incidência de pragas, proteção direta contra agentes climáticos como chuvas, ventos e granizos, trabalho realizado de forma ergonômica, otimização de espaço, menor desperdício de água e maior qualidade do produto final. E foi com base nessas e outras vantagens que a hidroponia caiu no gosto dos produtores e empreendedores do setor. Atualmente a hidroponia já representa 45% do fornecimento de folhosas no Brasil. Quanto a área, estima-se que ocupa uma extensão de 25 a 30 mil hectares, distribuídos por todas as regiões do país. Além do tomate, a alface e suas diferentes variedades também se adequaram muito bem ao sistema hidropônico e ambos são cultivados em larga escala no país. Há também produção de agrião, chicória, salsa, cebolinha verde, morango e outros. Investimento inicial Apesar de ter um investimento inicial mais alto em comparação ao sistema tradicional, a campo, a hidroponia gera um produto final diferenciado. Visivelmente mais limpo e com qualidade superior, o produto tem um valor agregado que acaba satisfazendo quem investe na atividade. E quem pensa que a hidroponia é cultivada distante dos centros urbanos, se engana. Sem a necessidade do uso de solo os empresários não precisam mais procurar áreas com terras férteis para investir em uma produção. Basta uma área que seja possível a construção de uma estufa para começar a atividade. E por falar em estufas, estas também se modernizaram junto com a expansão da atividade. Conheça os diferentes tipos de estruturas que temos a lhe oferecer. São estufas pensadas para otimizar a produção e atender melhor às necessidades do produtor *Os dados foram retirados do Anuário Brasil Hidroponia – 2018. Estufa para hidroponia, uma atividade em expansão | Estufa para hidroponia, uma atividade em expansão | Estufa para hidroponia, uma atividade em expansão

Cultivo de camarão longe do mar
Camarão, Cultivos, Estufas, Zanatta

Cultivo de camarão longe do mar

Cultivo de camarão longe do mar Tradicionalmente o cultivo de camarão marinho consumido vêm da pesca ou então da criação em áreas próximas ao mar. Contudo, com o avanço das pesquisas, já é possível cultivá-los muito distante do mar e utilizando água doce! Seria uma fórmula mágica? Bem, não existe mágica. O camarão marinho cultivado no Brasil é da espécie Litopenaues vannamei, a mais cultivada no mundo. Isso porque, possui ótimas taxas de crescimento e alta rusticidade. Podendo suportar uma ampla variação de salinidade e assim se adaptar e se desenvolver bem mesmo em águas com salinidade próximo a zero. Aliado a isso, o ponto chave dos cultivos longe do mar é o correto balanço iônico. No sal da água do mar existe uma variedade de macro e microelementos que conferem um equilíbrio de sais dos quais o camarão necessita. Assim é necessário manter essa condição de “equilíbrio-iônico” quando o objetivo é o cultivo utilizando uma água que não seja marinha. Por isso, em águas com um equilíbrio de sais e salinidade próximo a 10 o camarão pode desenvolver-se melhor do que com salinidade 30 e um incorreto balanço iônico. Haja visto que somente o sal de cozinha por exemplo (NaCl), pode nos dar tal salinidade. Mercado de criação de camarão Atualmente já existe no mercado algumas empresas que comercializam um concentrado de sais para iniciar o cultivo. Mas é importante sempre realizar uma análise da água utilizada para posteriormente fazer a salinização respeitando o balanço iônico. Além disso, é importante que essa água, uma vez salinizada, seja preservada para utilização em cultivos seguintes. O sistema de bioflocos com o uso de estufas é uma ótima alternativa para que haja zero descarte dessa água. Para quem pensa em investir no cultivo de camarões, mas esbarra no alto custo dos terrenos em áreas litorâneas. Essa alternativa surge como um interessante nicho de mercado, uma vez que o produtor pode comercializar esse produto para restaurantes locais por exemplo, com valor agregado de um produto fresco. Além disso, o camarão já é considerado uma commodity, o que anima ainda mais quem quer investir na atividade, pois é um produto com considerável rentabilidade. Outro fato é que as importações são proibidas no país e a produção interna não consegue atender a crescente demanda. E para ficar ainda melhor, nós projetamos estufas dedicadas especialmente a essa atividade, é a linha ZanaAcqua. São estufas de formato retangular e circular, já aprovadas pelos nossos clientes. Clique aqui para saber mais. Para dúvidas e orçamento entre em contato conosco, possuímos representantes em diversas regiões do Brasil para melhor lhe atender. Confira também os 10 maiores benefícios em produzir camarão em estufas! Siga-nos em nossas mídias socias: Loja Online | Facebook | Instagram. Cultivo de camarão longe do mar | Cultivo de camarão longe do mar | Cultivo de camarão longe do mar

Hortitec
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Hortitec, a Zanatta Estufas esteve presente na feira 2019

Hortitec, a Zanatta Estufas esteve presente na ultima feira. Para ter uma noção da grandeza da feira, a área total de exposição foi de cerca de 30 mil m²! E nós da Zanatta fizemos questão de participar deste importante evento que valoriza o produtor e o aproxima das novidades e tecnologias emergentes para seu nicho de negócio, seja ele, flores, frutas, hortaliças ou florestais. Durante os três dias de evento nos das Zanatta Estufas, tivemos o prazer de atender centenas de produtores interessados em estufas de qualidade com o melhor custo-benefício. Além de poder encontrar parceiros, amigos e fornecedores a qual o contato pessoal é tão importante. Paralelo a feira teve o Painel Embrapa de Inovação & Negócios: Hortaliças & Sustentabilidade, transmitindo informação com debates entre grandes profissionais do setor, e o lançamento da Comissão Nacional do Tomate de Mesa, pelo IBRAHORT (Instituto Brasileiro de Horticultura). Essa comissão terá como objetivo representar os produtores e fortalecer a produção de tomate de mesa no País. A horticultura tem peso fundamental no desenvolvimento da economia do País e atinge em larga escala grande parte da população. Pois envolve diretamente alimentos do dia a dia dos brasileiros. E com isso, nós trabalhamos sério na elaboração de estufas e sistemas de automação para que o produtor consiga maximizar sua produção com cultivos mais intensivos e biosseguros. Foi um imenso prazer estar em mais uma Hortitec, fortalecendo a nossa marca entre os produtores deste grande setor. Obrigada a todos que vieram nos visitar ou fechar seu negócio. Para saber um pouco mais sobre a Hortitec clique aqui! Benefícios no cultivo de flores e plantas em estufas agrícolas!

cultivo hidropônico
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9 pontos fortes do cultivo hidropônico em estufas:

9 pontos fortes do cultivo hidropônico em estufas: Já falamos aqui no blog sobre os cuidados que se deve ter com os cultivos hidropônicos. Agora, falaremos um pouco sobre as vantagens desse sistema com o uso de estufas. Lembrando que, a hidroponia difere-se do cultivo tradicional por não fazer o uso de solo. Ao invés disso, as mudas das plantas ficam em contato com uma água rica em nutrientes e é dali que retiram o necessário para o seu desenvolvimento. A cultivo hidropônico em estufas agrícolas oferece inúmeros benefícios, confira: Melhor ergonomia Diferente do sistema tradicional, onde os funcionários trabalham abaixados, na hidroponia o cultivo fica disposto em bancadas com pelo menos um metro de distância longe do chão e os funcionários podem trabalhar em pé, sem forçar a coluna. Menor incidência de fungos e pragas Muitos fungos e pragas já estão no próprio solo. Consequentemente, acabam passando para as plantas. Na hidroponia, além de não fazer uso de solo a estufa é um grande aliado, formando uma barreira de proteção contra a entrada de organismos indesejáveis que podem afetar o cultivo. Maior tempo de prateleira Com uma planta mais conservada pelo ambiente protegido e sendo retirada ainda com a raiz, o tempo de prateleira dos produtos hidropônicos costuma ser superior Maior valor agregado Os cultivos hidropônicos proporcionam um alimento visualmente mais limpo e com qualidade superior, por isso, seu preço é diferenciado. A mão de obra pode ser reduzida em mais de 50%, uma vez que não tem por exemplo o manejo de solo e o trabalho diário acaba tornando-se mais fácil. Proximidade com a zona urbana Essa é a tendência, que as produções sejam mais próximas do consumidor e o sistema hidropônico se encaixa bem esse quesito, uma vez que trabalhando com estufas o espaço para plantio pode ser menor e implementado em qualquer lugar, inclusive bem próximos aos centros consumidores. Menor uso de água e insumos Com um sistema fechado e mais controlado o uso de água e nutrientes passa a ser preciso, reduzindo em mais de 10 vezes o uso de água por dia. Proteção contra eventos climáticos Quem está na chuva é para se molhar, já dizia o ditado. Plantas do cultivo tradicional estão diretamente expostas as intempéries climáticas, podendo danificar as folhas e frutos do cultivo. Com uso de estufa as perdas por esses eventos são zero. Cultivo o ano todo O uso de estufas possibilita a hidroponia funcionar o ano todo, garantindo fornecimento do produto mesmo em épocas de estiagem, muitas chuvas, ou em épocas que o clima de modo geral não é favorável. Hidroponia Vertical, uma tendência. Hidroponia como evitar as algas? Siga-nos em nossas mídias socias: Facebook | Instagram. cultivo hidropônico – cultivo hidropônico

estufas para mudas de cana-de-açúcar
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Uso de estufas para mudas de cana-de-açúcar

Uso de estufas para mudas de cana-de-açúcar Estufas para mudas de cana-de-açúcar. Preocupar-se com as mudas da cana-de-açúcar é uma tarefa fundamental para os produtores desta planta, pois é a partir dela que vai se dar o sucesso ou não do canavial. Além disso, as mudas representam até 25% dos custos do plantio mecanizado. Dessa forma, é essencial que o produtor busque por mudas de qualidade e além disso, por novas tecnologias de produção. Uma técnica que surgiu nos últimos anos tem revolucionado a plantação dos canaviais. É o sistema de mudas pré-brotadas, chamado de MPB, que foi desenvolvido pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC) e que faz o uso de estufas para o sucesso do processo. A técnica promete alavancar a produção que vem crescendo a cada ano, porém a passos lentos. Produção de mudas MPB O sistema MPB visa uma produção mais rápida das mudas, com alto padrão de fitossanidade, o qual é considerado um problema em plantios tradicionais, cujas mudas são frequentemente vetores de diversas doenças, como raquitismo, ferrugem, escaldadura e outros. O método também produz mudas mais vigorosas que resultarão em maior uniformidade do plantio. No modo tradicional os colmos são utilizados diretamente como sementes. No método MPB é feito o uso de mudas pré-brotadas, produzidas a partir de cortes nos colmos, chamados de minirrebolos. Os minirrebolos passam por uma seleção visual e são tratados com fungicidas, medida sanitária que assegura mudas mais livres de doenças, e também por um produto que estimula o crescimento das raízes. Onde entra a estufa nesse método? Após serem tratados, os minirrebolos são colocados em substrato e acondicionados em caixas de brotação para iniciar a produção das mudas. Para essa etapa é necessário deixar as caixas de brotação em um ambiente com temperatura e umidade controlada. E é aí que entram as estufas, proporcionando o ambiente perfeito para que essa fase ocorra. Mas não é qualquer estufa, é necessário buscar estufas com estrutura adequada para a produção de mudas. Nós da Zanatta possuímos três modelos de estufas para a produção de mudas: ZannaLeve, ZannaTrel e ZannaShadow. Clique para conhecê-los. As caixas de brotação devem permanecer na estufa por 12 dias. Após esse período cada gema brotada vai ser individualizada em um tubete para então voltar a estufa mais uma vez. Ali elas permanecerão por 15 dias, período suficiente para que as raízes se desenvolvam. Além do clima adequado, indispensável para o aparecimento das raízes, a estufa também traz maior biossegurança para produção de mudas. Passado as etapas em estufa, inicia-se o processo de aclimatação em ambiente externo a fim de que a muda crie vigor e robustez para quando for iniciado o plantio. Esse período leva cerca de 25 dias e ao final a muda já está pronta para ser plantada e dar início a safra. Vantagem do sistema MPB Uma das grandes vantagens desse sistema é o fato de que em um cultivo no modo tradicional o produtor que vai plantar um hectare de cana por exemplo, necessita entre 18 a 20 toneladas de colmos. Já no MPB são necessárias apenas duas toneladas de colmos para a produção das mudas pré-brotadas. Ou seja, o produtor além de economizar cerca de 80%, ainda pode ganhar uma renda extra vendendo essas toneladas que não são necessárias com esse método de produção de mudas MPB. Maior uniformidade e qualidade fitossanitária das mudas também é observado. Além disso, o método é relativamente simples e pode ser aplicado tanto pelo pequeno, quanto pelo grande produtor Veja outras matérias de nosso blog sobre cultivo de mudas: Produção de mudas de café em ambiente protegido Importância da estufa para florestais e mudas Siga-nos em nossas mídias socias: Loja Online | Facebook | Instagram.   Estufas para mudas de cana-de-açucar Estufas para mudas de cana-de-açucar Estufas para mudas de cana-de-açucar   =