Cultivos

aquaponia
Cultivos, Estufas, Hortaliças, Zanatta

Boa práticas de aquaponia

Boa práticas de aquaponia A segurança alimentar tem proporcionado uma demanda por alimentos de qualidade e com determinada procedência. Alinhado a essas exigências, o sistema de aquaponia consegue, de forma integrada e sustentável, produzir alimentos que atendam estas características. A técnica de aquaponia consiste em um sistema que integra a piscicultura, carcinicultura e horticultura, em que o principal objetivo é a reciclagem de água, que chega a 90%, evitando a geração de efluentes e, consequentemente, minimizando impactos negativos ao meio ambiente. A prática tem crescido devido à sua forma simples de manejo, corroborando com a procura por alimentos saudáveis.   Implantação e funcionamento Para seu funcionamento são necessários os seguintes componentes: tanque reservado com peixes, que são alimentados com ração específica, espaço para a hidroponia, que comumente utiliza-se de argila expandida, brita, pedaços de tijolos, como cama de cultivo, e um outro espaço para a filtragem e manutenção da qualidade da água. Nesse sistema os peixes, após alimentados, liberam dejetos ricos em nutrientes, que são transferidos para o espaço onde ficam as hortaliças, que por sua vez têm contato direto por meio de suas raízes com a água rica em nutrientes. Nesse processo as plantas filtram a água, absorvendo os nutrientes necessários, e retornando para o sistema onde encontram-se os peixes. Com este uso de nutrientes o processo evita a eutrofização dos corpos d’água. Mas, para seu funcionamento, alguns critérios devem ser levados em consideração, como a alimentação adequada e nas proporções corretas para a população de peixes – caso contrário, poderá favorecer o surgimento de microrganismos patógenos. Realizar a higienização do ambiente – ao retirar os peixes os ambientes devem ser limpos com uma solução de hipoclorito de sódio, e depois com água potável. Fitossanidade De acordo com o manual de boas práticas da Symbiotec e Embrapa, lançado em 2017, no caso de pragas, recomenda-se a utilização de inimigos naturais, como predadores, parasitoides ou entomopatógenos. Entretanto, considerando que nos sistemas de aquaponia a utilização de solução nutritiva é limitada a suplementações pontuais, a adição de pesticidas ou fungicidas químicos não poderá ser feita, de modo que os métodos alternativos (biológico, radiação ultravioleta, ultrafiltragem, adição de silicato de potássio, ozônio) devem ser utilizados como principal controle de doenças, assim como outras práticas do manejo integrado de pragas (MIP) (Moura, 2015).   Culturas beneficiadas Entre os vegetais utilizados no sistema de aquaponia, têm apresentado melhor desempenho os de folhas verdes, destacando-se alface, manjericão, repolho chinês, pimentão, melão acapulco, quiabo, tomate, feijão, taioba, agrião, inhame, ervilha, morango, nabo, cenoura, batata-doce, entre outros. Já as espécies de peixes utilizadas podem ser: tilápia, bagre, lambari, paco, ou crustáceos, como o camarão.   Por onde começar? Para a implantação do sistema de aquaponia deve-se realizar um planejamento levando em consideração a localização, equipamentos, espécies de peixes e vegetais que se pretende trabalhar. Para iniciantes, indicam-se orientações técnicas de profissionais. O projeto deve ser instalado em local arejado, limpo e isento de patógenos, podendo haver uma leve inclinação de 3%, uma vez que o sistema funciona por gravidade. Os equipamentos utilizados pode ser reutilizados de outras estruturas, por exemplo, a cama de cultivo pode utilizar bombonas que são descartadas. No entanto, todo equipamento que for utilizado no sistema deve ser higienizado, evitando a propagação de patógenos. Sua aplicação pode ser em cama de cultivo, calhas (semelhante à hidroponia) ou cultivo flutuante, e o planejamento determinará a técnica a ser empregada de acordo com seus objetivos e necessidades.   Produtividade A aplicação da aquaponia inicialmente foi voltada para agricultura familiar e em pequena escala, no entanto, a disseminação da técnica tem se expandido e podemos encontrar a produção desses alimentos em grande escala. Com o caráter sustentável, a procura por seus alimentos tem aumentado.   Direto ao alvo Os erros frequentes são, na maioria das vezes, provenientes do amadorismo. Por ser um processo aparentemente simples, muitos acabam escolhendo local inadequado, utilizando equipamentos e ferramentas contaminadas por algum patógeno, alimentação dos peixes irregular, com ração inespecífica e em quantidade além ou aquém, fatores que podem alterar a qualidade da água. Controle e manutenção do pH do solo, teores altos de amônia, oxigenação da água, acúmulo de dejetos, entupimento de canais são outros erros. Deve-se evitar bombas que tenham um alto consumo de energia, porém, o uso desses equipamentos dependerá do planejamento. O processo de aquaponia busca um equilíbrio entre a produção de peixes e vegetais, portanto, o acompanhamento do desenvolvimento de cada fase do sistema é primordial. Logo, esses erros podem ser evitados com orientações técnicas adequadas, como: determinação de números adequados de peixes e plantas, visando a eficiência do sistema.     Por: Maria Idaline Pessoa Cavalcanti – Engenheira agrônoma, letra e doutoranda em Ciência do Solo – Universidade Federal da Paraíba (UFPB) | José Celson Braga Fernandes – Engenheiro agrônomo, mestre em Ciências Agrárias, doutorando em Biocombustíveis – Universidade Federal de Uberlândia/Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFU/UFVJM) Fonte: Revista Campo e Negócio   Confira também: Hidroponia pode aumentar a produtividade em até 50% Estufas agrícolas, condições favoráveis para cultivos diversos.

cultivo de camarão
Camarão, Cultivos, Estufas, Zanatta

Criação de camarão em estufas, valor agregado garantido.

Criação de camarão em estufas, valor agregado garantido. Uma novidade que vem sendo adotada pelos produtores é o cultivo de camarão em sistema de bioflocos, ou seja, sistema intensivo em estufas agrícolas. O método em cativeiro é responsável pela produção de 90 mil toneladas por ano do produto, enquanto a extrativa fica com 10 mil toneladas. Esse sistema economiza água e reduz o custo de produção em 30%. A técnica O uso de estufas para a criação de camarões é uma realidade relativamente recente. Ela tem início com a chegada do vírus da mancha branca ao Brasil, o que obrigou os produtores de camarão em cativeiro a fazer investimentos e mudar a técnica de cultivo, visando o encurtamento dos ciclos nos cultivos extensivos, por meio do uso de berçários e raceways. Em paralelo, o cultivo em biofloco e o cultivo em ambiente protegido durante o ciclo todo passou a ser desenvolvido. O controle do ambiente poderia dar segurança ao produtor sobre o resultado dos seus esforços, ao mesmo tempo em que permitiria um adensamento da produção, reduzindo a área necessária, economizando água, melhorando o atendimento às exigências ambientais e possibilitaria uma regularidade no fornecimento durante o ano todo. Aos poucos essa realidade foi se consolidando, e hoje ela já pode ser vista na maioria das fazendas produtoras de camarão do Brasil. Aceitação Assim que se identificou a necessidade do uso de estufas para a cobertura de berçários, raceways e viveiros para criação de camarão no Brasil, a Zanatta, tradicional fornecedora de estufas com unidades distribuídas em todo o Brasil, passou a ser demandada de tais produtos. Vale salientar que essa demanda era por projetos um tanto diferentes daqueles já comercializados pela empresa para uso em outro nichos do mercado agrícola, o que obrigou a empresa a se aproximar dos produtores, entender suas necessidades e desenvolver novos projetos, visando atender da melhor maneira possível as necessidades dos produtores, não deixando de observar, no entanto, os cuidados e as necessidades técnicas construtivas para estufas, conhecidas pela empresa ao longo dos seus mais de 30 anos no mercado. Desde então, a Zanatta desenvolveu projetos e vem produzindo e comercializando estufas que lhe colocaram na vanguarda no fornecimento para a carcinicultura brasileira, contando hoje, em seu portfólio, com estruturas circulares e retangulares para cobertura de berçários, raceways e viveiros para produção nos mais diversos tamanhos. Benefícios do sistema Uma grande vantagem para o produtor de camarão que usa estufas em seu cultivo é a segurança. Com o uso dessa técnica o produtor passou a ter mais certeza dos resultados dos seus cultivos. Com ela foi possível produzir camarões maiores com melhor preço, além de o produtor não ficar tão exposto a uma possível necessidade de venda emergencial do produto, quando normalmente fica refém de pressão dos compradores que, sabendo da vulnerabilidade do produtor, pagam menos pelo produto. A criação de camarão em estufas também aumentou a produtividade, porque permitiu o encurtamento dos ciclos nos cultivos extensivos em cativeiro. Isso porque uma parte do ciclo pode ser desenvolvido em berçários e ou raceways (pequenas áreas cobertas com ambiente controlado), reduzindo assim o tempo que os camarões permanecem nos viveiros abertos, até que estejam prontos para comercialização. Isso aumentou o índice de sobrevivência após a chegada do vírus da mancha branca, aumentando o número de ciclos por ano, compensando a redução na densidade dos cultivos, que se tornou obrigatória diante dessa nova realidade. Além disso, nos cultivos intensivos durante o ciclo todo foi possível um forte adensamento da produção. Hoje se tem notícias no Brasil de cultivos com até 600 a 700 animais/m 2 nas melhores fazendas, o que é dezenas de vezes mais do que as densidades aplicadas nos cultivos extensivos em cativeiro. Como consequência, a técnica permite economia de água porque não gera efluentes, ou gera um volume muito menor desses efluentes, o que também melhorou a técnica do ponto de vista ambiental. Por fim, a criação de camarão em estufas também tem permitido o cultivo em regiões frias. Nesse caso, a produção pode ser feita mais perto do público consumidor, fornecendo assim um produto de melhor qualidade, muito embora os custos de produção possam ser mais elevados e por isso precisarem ser compensados pelo público consumidor em troca de um produto mais fresco. O projeto O desenvolvimento de projetos de estufas para cultivo de camarão ainda está em movimento. Até pouco tempo não existia nenhuma experiência nesse sentido. Sendo assim, para que os projetos fossem iniciados, foi necessária a realização de benchmarking em outros países, onde algumas experiências já estavam sendo realizadas e a adaptação dessas experiências à realidade climática do nosso país. Foi somado a isso a experiência em fabricação de estufas para outros nichos de mercado e então, os primeiros projetos passaram a ser produzidos e instalados. No entanto, algumas perguntas foram sendo respondidas com o passar do tempo, entre elas: Qual seria o melhor plástico para a cobertura das estufas? Quanta luz deveria passar por este plástico? Como controlar o ganho de temperatura da água de forma que ela não fique fria e nem ultrapasse os limites desejados pela técnica? Como balancear o controle de temperatura e de luz do ambiente? As estufas para água marinha e para água não marinha (muitas vezes doce) devem ser iguais? Todas eram perguntas que não tinham resposta, e vêm sendo obtidas de forma empírica pelo uso da técnica, que atualmente está em um bom estágio de desenvolvimento, mas que ainda pode e será melhorada. Investimento x retorno O cultivo de camarão em estufas exige investimento, contudo, a segurança da produção é o que garante o retorno. Boa parte desses investimentos, principalmente a estufa, pode ser financiadascom taxas acessíveis e com prazos de pagamento de até 10 anos. A vida útil das boas estruturas é maior que isso, o que deixa o produtor em certo conforto para realizar o investimento. O camarão tem um ciclo curto, principalmente depois do uso dessas técnicas, o que garante um fluxo de entradas de caixa mais frequente e também

estufa agricola
Cultivos, Estufas, Flores, Florestal e mudas, Hortaliças, Morango, Pimentão, Tomate, Zanatta

Estufa agrícola, condições favoráveis para cultivos diversos.

Estufa agrícola, condições favoráveis para cultivos diversos. A estufa agrícola foi introduzida no Brasil nos anos 1980 pela Petroquímica Triunfo, com a intensão de difundir o uso do filme de polietileno de baixa densidade aditivado anti-UV. Esse filme tinha como principal qualidade a durabilidade, quando exposto ao sol. O aditivo permitia que ficasse exposto durante períodos de até quatro anos, desde que não houvesse outros danos físicos. O modelo de estufa inicial proposto para difusão do plástico foi construído com madeira, em sua maioria com toras de eucalipto, e com alguns caibros e ripas para fixação do filme plástico. A construção era simples e rústica, tendo sido bastante difundida pelos vários órgãos de extensão rural, especialmente na região sul do Brasil. Pretensões Com esses conhecimentos houve intensão de não chamar as estruturas de estufas, visto que o chamado ‘efeito estufa’ não ocorria, pois a cobertura de plástico é transparente em mais de 90% e a radiação de onda é longa (radiação que aquece o ar). Outras nomenclaturas foram tentadas, como ‘ambiente protegido’, porém, o nome estufa plástica se manteve forte e é utilizado até hoje. Apesar de não ter obtido sucesso com a redução do frio interno, muitos locais de pesquisa e produção verificaram que outras qualidades e benefícios a estrutura proporcionava, como redução de danos pelo vento, chuva ou granizo, aumento da taxa de crescimento vegetal (área foliar e altura de planta), características de sabor beneficiadas, além de outras vantagens. A evolução das estruturas Com o maior conhecimento dos benefícios, as recomendações de uso de estufas foram mudando, como por exemplo, a recomendação para a produção de tomates durante o período de maior preço de mercado que não era possível durante os períodos mais frios no Sul do Brasil. Verificou-se que o maior valor se encontrava em dois períodos. Para produção nessas épocas, o cultivo dentro das estufas facilitava atingir altas produtividades com duas épocas de cultivo. A dificuldade de produzir nessas épocas era devido a temperaturas baixas no Sul e temperaturas elevadas e com chuvas no Centro do Brasil. Outra característica favorável às estufas foi o cultivo de folhosas e de algumas espécies de hortaliças com ciclo mais longo, como pimentões coloridos e morango, e espécies de fruteiras suscetíveis a doenças, como framboesa e outras que não apresentavam qualidade adequada. Resultados de pesquisas Com as observações colhidas em vários locais do Brasil, salientou-se outros benefícios do uso de estufas para cultivo, além dos inicialmente propostos. O uso de estufas se difundiu em todo o nosso País e em quase todos os cultivos, devido aos benefícios alcançados pelos produtores. No Norte como protetor de chuvas, no Nordeste como redutor de radiação e ventos, no Centro como um protetor de condições adversas na produção de hortaliças, bem como no uso de produção fora do solo (vários tipos de hidroponia), como elemento isolante da precipitação nesses sistemas. Alguns trabalhos de pesquisa concluíram que a maior umidade relativa do ar, menor radiação solar e menor demanda atmosférica melhoram as condições hídricas da planta mostradas pelo maior potencial de água em seus tecidos, refletindo em maior área foliar e maior condutância estomática, características relacionadas às plantas de sombra, como aumento da vida útil das folhas em sua capacidade fotossintética. Benefícios garantidos Todas as características apresentadas demonstram que existe uma grande proteção da estufa sobre as plantas, determinando uma maior resistência a patógenos, o que, por sua vez, determina uma redução no potencial de infecção de várias doenças, facilitando o cultivo de várias culturas, inclusive a redução ou eliminação de agrotóxicos. O cultivo em estufas facilita o manejo das plantas, visando o controle de doenças, o que também permite ou amplia o uso de produtos alternativos não tóxicos ou de menor toxicidade para manejo de doenças. Esse benefício do uso de estufas talvez seja o maior dentre as várias facilidades proporcionadas pelo seu uso. Algumas culturas, como o morangueiro, que já não eram mais cultivadas em algumas regiões tradicionais do Sul do Brasil, foram modificadas com a possibilidade de cultivo fora do solo em ambientes protegidos, com estufas permitindo que a produção voltasse a ser tão ou mais importante. O cultivo orgânico Apesar de algumas normativas da produção orgânica ou natural não recomendarem o uso de plásticos, verificou-se que o cultivo orgânico cresceu com os benefícios das estufas, principalmente no controle de patógenos. Nem todas as doenças e pragas são eliminadas, porém, várias técnicas e acessórios indicados para uso nas estufas facilitam o controle dessas pragas, como ventilação forçada, uso de tela contra insetos indesejáveis, controle de irrigação, uso de cultivo em substratos artificiais, irrigação localizada, sombreamento e outros, com uso de automação de variáveis climáticas. O manejo de estufas pode ser desde o mais simples, com recomendações de evitar o molhamento das plantas e ventilar ao máximo, até manejos mais sofisticados em ambientes automatizados, controlando temperaturas, umidade relativa, CO 2, radiação solar ou complementação luminosa, etc. 5 dicas na escolha da estufa ideal Siga-nos em nossas mídias socias: Facebook | Instagram. estufa agrícola | estufa agrícola estufa agrícola | estufa agrícola

estufa de cannabis
cannabis, Cultivos, Estufas, Zanatta

Produção de cannabis em estufas agrícolas

Produção de cannabis em estufas agrícolas A planta denominada Cannabis Sativa, causa inúmeras divergências quando se trata dos benefícios ou malefícios advindos do seu uso. Contudo, a medida em que as pesquisas avançam, a variedade de resultados positivos acerca do uso da Cannabis e seus subprodutos seguem aumentando. Dentre os cientificamente comprovados estão o combate às dores crônicas, à insônia, o aumento do apetite, além de agir como antinauseante, tornando-se um grande auxiliador no controle dos efeitos do tratamento do câncer. No Brasil foi regulamentado em 2019 pela Anvisa o uso de produtos de Cannabis para fins medicinais, sendo os principais o tetra-hidrocanabidiol (THC) e o canabidiol (CBD). Contudo, seu cultivo em território nacional ainda é proibido. Em alguns países, como é o caso do Uruguai, o cultivo da planta foi autorizado recentemente. Nos países em que o cultivo de Cannabis é liberado, sabe-se que fazê-lo em campo aberto deixa a planta vulnerável ao ambiente e sujeita às condições climáticas, dificultando uma maior produtividade e dificultando alcançar mais de uma colheita por ano.                 Devido às circunstâncias, o cultivo protegido de Cannabis caseiro em pequenas quantidades se tornou muito popular pela qualidade do produto obtido, em comparação ao que se tem no mercado, mas são muitas as variáveis que precisam ser controladas, sendo necessário inclusive o uso de lâmpadas de sódio de alta pressão para suprir a ausência do calor e da luz do sol. No cultivo de Cannabis em estufas, é possível que elas cresçam como as plantas cultivadas em casa, mas com a vantagem de desfrutar dos benefícios da luz solar. Dessa forma, é possível que as colheitas sejam feitas mais de uma vez por ano, devido ao maior controle proporcionado pelas estufas para a Cannabis. É possível que a exposição ao sol, a temperatura e a umidade do ambiente em que elas se encontram sejam controladas, além de protegê-las de intempéries climáticas, diminuindo as perdas na produção. Esses são fatores proporcionados pelas estufas que permitem que o cultivo protegido de Cannabis seja feito em qualquer região (respeitada a legislação local), independente do clima. Estufas da Zanatta Estufas Para o cultivo de Cannabis em sistemas protegidos, podem ser utilizados quatro diferentes categorias de estufas Zanatta, sendo elas a ZannaLeve, ZannaTrel, MaxiVent, ZannaShadow, além dos sistemas de controle de clima como: Aquecimento, Refrigeração, Iluminação e sistema Black-out de Escurecimento. Clique para conhecê-los e saber mais sobre suas vantagens e especificidades. Para dúvidas e orçamento entre em contato conosco. Clique aqui e veja o depoimento do Ivan e Pablo da empresa Vira-vira

hidroponia pode aumentar a produtividade
Cultivos, Estufas, Hortaliças, Zanatta

Hidroponia pode aumentar a produtividade em até 50%

Hidroponia pode aumentar a produtividade em até 50% Hidroponia pode aumentar a produtividade em até 50%. Hidroponia é o meio pelo qual cultivam-se plantas sem o uso do solo em um ambiente protegido. As plantas são acondicionadas em canaletas, ou vasos com material inerte, onde passa uma solução nutritiva com todos os nutrientes essenciais para o bom desempenho da cultura. Quanto aos tipos de sistemas hidropônicos, podem ser classificados em fechados e abertos, assim como a forma de circulação da solução nutritiva no meio. No sistema abertos não haverá retorno ao reservatório da solução nutritiva – após a irrigação das plantas ela é dispensada. Nos sistemas fechados, ou circulantes, há um bombeamento da solução nutritiva para os canais de cultivo, que após irrigar as plantas é drenada de volta para o reservatório. Vantagens sem fim O sistema hidropônico apresenta uma grande vantagem em relação ao cultivo convencional, pois no mesmo o cultivo não está sujeito ao uso do solo, o que permite à planta um menor gasto de energia, já que ela não precisará procurar por nutrientes. Este já será disponibilizado a ela de forma regulada e precisa, o que torna as plantas mais produtivas em relação às suas características morfológicas, com menos área de raiz, maior comprimento de parte aérea, raízes mais limpas e um encurtamento no ciclo de produção dessas culturas, o mais forte atrativo para o uso dessa técnica. Por ser preciso na aplicação de nutrientes, o encurtamento no ciclo de produção é notório e muito proveitoso, uma vez que retirando cedo a cultura para comercialização, uma nova cultura é implantada, sem perda de tempo. Além disso a mão de obra é bem menor em relação ao cultivo convencional, o que reduz drasticamente os custos, por não necessitar de uma demanda diária de pessoas fazendo limpeza de daninhas eventuais no cultivo. Outra grande vantagem trata-se de um melhor controle fitossanitário, pois, por ser um cultivo protegido, impede a entrada de insetos vetores de doença. Culturas beneficiadas As folhosas foram as primeiras culturas beneficiadas por essa técnica, entretanto, com o avançar dessa tecnologia já podemos ver algumas hortaliças-fruto sendo cultivadas, como o tomate, além de cereais, frutas e flores. Mas, ainda temos como principal cultura beneficiada por essa técnica a alface, uma espécie de ciclo rápido e que tem boa adaptabilidade a esse meio de cultivo, assim como a rúcula, agrião, salsa, entre outras. Outra hortaliça que vem ganhando espaço no meio hidropônico é o jambu (Spilantes oleraceae L.), cultura bastante consumida na região norte do País, principalmente próximo a algumas datas festivas da região e que vem ganhando cada vez mais o gosto por quem a consome, exigindo um crescente aumento na sua produção. Por ser uma técnica que apresenta boa segurança na produção, de fácil manejo, além de produzir com maior rapidez, esta tornou-se uma ótima aposta para o cultivo desta hortaliça, agregando valor e confiança pela entrega de um excelente produto e de altíssima qualidade ao consumidor final. Produtividade elevada ao máximo Plantas cultivadas em sistema hidropônico devem receber corretamente as medidas de nutrientes necessários para um bom desenvolvimento. Por isso, para obter o máximo de produtividade é importante se atentar à necessidade da cultura implantada. Em termos de produtividade, com o auxílio desta técnica conseguimos alcançar até 50% a mais em produtividade em relação ao cultivo convencional, pois ao implanta um sistema hidropônico, o responsável deve se atentar às medidas corretas de manejo, evitando erros que possam ocasionar em deficiência na produção. A principal vantagem que a técnica de hidroponia traz para o produtor é o aumento da produtividade que varia de 30 a 50%, em relação ao cultivo convencional. Ascenção A hidroponia é uma técnica que se encontra atualmente em ascensão, e por isso precisa ser mais difundida e discutida em meio à comunidade produtora, a fim de que possa ser melhor explorada. A produção de eventos e palestras que resultem os benefícios da hidroponia e todas as suas vantagens é um meio válido e necessário para que haja uma evidência maior desta promissora tecnologia. Em uma estufa com uma área de 357m² em projeto NFT de 7,0x51m é possível conseguir uma quantidade aproximada de 5.600 pés de alface/mês. Convertidos em espécie, pode-se arrecadar, vendendo cada alface a R$1,50, um rendimento estimado de R$ 8.400,00/mês, o que, em um curto prazo, quitaria o investimento na construção de uma estufa de hidroponia. Pelos cálculos, observa-se ser esta uma técnica com bom proveito em relação ao custo-beneficio, mas isso, deve sempre ser avaliado nas condições de mercado e parcerias efetuadas, para que a quantidade seja realmente demandada e o produtor possa obter o lucro estimado. Fonte: Revista Campo e Negócio   Confira também 9 pontos fortes do cultivo hidropônico; hidroponia: atividade em expansão Conheça o nossa loja online e adquira tela antiafídeo para o seu telado. Siga-nos em nossas mídias socias: Facebook | Instagram.   Hidroponia pode aumentar a produtividade em até 50% | Hidroponia pode aumentar a produtividade em até 50% | Hidroponia pode aumentar a produtividade em até 50%

filme difusor de luz
Cultivos, Estufas, Zanatta

Filme difusor de luz, quando usá-lo?

Os filmes difusores de luz possuem aditivos que distribuem a luz dentro do ambiente protegido. Possibilitam o crescimento uniforme das plantas sem que uma faça sombra sobre as outras, conforme o movimento do sol ao longo do dia. Resumidamente, a função do filme difusor de luz é transformar a radiação solar direta em difusa ao transmiti-la para o interior do ambiente protegido, ou seja, distribuir a luz dentro do ambiente protegido e, consequentemente, melhorar a taxa fotossintética das plantas, a produção e a produtividade. Seu uso é recomendado para culturas de porte alto que provocam autossombreamento como tomate, pepino, pimentão, etc., além de cultivos exigentes e de alto custo, como por exemplo, flores. Plantas de porte mais alto e com considerável quantidade de folhas, como tomate, pimentão, pepino e pimenta tendem a formar maior área de sombra dentro do ambiente protegido. Mesmo estando no espaçamento correto, um simples erro na adubação nitrogenada que coloque mais nitrogênio que o necessário já pode provocar mais desempenho vegetativo do que produtivo na planta. Este elevado desempenho vegetativo e sombreamento podem reduzir a taxa fotossintética da planta, além de provocar gasto energético com folhas em vez de flor e fruto. Tudo isso pode ocasionar diminuição e perda na produção e produtividade.   A solução O filme difusor de luz pode distribuir melhor a luz dentro do ambiente protegido e diminuir os problemas  e sombreamento ocasionados pelo desempenho mais vegetativo do que produtivo da planta. Esta difusão de luz pode melhorar a taxa fotossintética das plantas e, consequentemente, a produção,  produtividade e lucro do produtor. É importante ressaltar que a produção depende de vários fatores, e não é somente o filme difusor de luz que irá realizar milagres. Eu acredito que o maior milagre na agricultura se chama ‘manejo’, e não a remediação quando o problema na produção já está instalado. Este milagre chamado manejo está presente desde a escolha da área até a comercialização, passando por preparo, adubação, fertirrigação, irrigação, controle de plantas daninhas, pragas e doenças, tratos culturais, uso de mão de obra qualificada, gerenciamento da propriedade como empresa e não de qualquer jeito, uso de tecnologias e assistência técnica qualificada. O filme difusor é somente uma das tecnologias que pode ocasionar sucesso à produção.   Resultados em campo Melhor distribuição da luz no dossel das folhas das culturas, menor temperatura da cultura, redução na transpiração e no aumento da fotossíntese, crescimento e produção são alguns dos resultados observados em campo, quando do uso do filme difusor. Existem relatos de trabalhos indicando que o potencial da produção de pimentão pode ser aumentado em até 06%. Em produção de rosas, observou-se aumento de até 5,2% no número de flores. Acompanhe também: O benefícios no plantio de flores e plantas em estufas agrícolas.   Edvar de Sousa da Silva Doutor em Agronomia/Horticultura e professor do Instituto Federal do Acre Acesse nossa loja virtual: www.loja.zanatta.com.br A solução O filme difusor de luz pode distribuir melhor a luz dentro do ambiente protegido e diminuir os problemas  e sombreamento ocasionados pelo desempenho mais vegetativo do que produtivo da planta. Esta difusão de luz pode melhorar a taxa fotossintética das plantas e, consequentemente, a produção,  produtividade e lucro do produtor. É importante ressaltar que a produção depende de vários fatores, e não é somente o filme difusor de luz que irá realizar milagres. Eu acredito que o maior milagre na agricultura se chama ‘manejo’, e não a remediação quando o problema na produção já está instalado. Este milagre chamado manejo está presente desde a escolha da área até a comercialização, passando por preparo, adubação, fertirrigação, irrigação, controle de plantas daninhas, pragas e doenças, tratos culturais, uso de mão de obra qualificada, gerenciamento da propriedade como empresa e não de qualquer jeito, uso de tecnologias e assistência técnica qualificada. O filme difusor é somente uma das tecnologias que pode ocasionar sucesso à produção.   Resultados em campo Melhor distribuição da luz no dossel das folhas das culturas, menor temperatura da cultura, redução na transpiração e no aumento da fotossíntese, crescimento e produção são alguns dos resultados observados em campo, quando do uso do filme difusor. Existem relatos de trabalhos indicando que o potencial da produção de pimentão pode ser aumentado em até 06%. Em produção de rosas, observou-se aumento de até 5,2% no número de flores. Acompanhe também: O benefícios no plantio de flores e plantas em estufas agrícolas.

controle de nematoides
Cultivos, Tomate, Zanatta

O controle de nematoides no cultivo protegido de tomates

O controle de nematoides no cultivo protegido de tomates Obter êxito no controle de nematoides no cultivo de tomates nem sempre foi uma tarefa fácil para os produtores. Os nematoides são fitoparasitas obrigatórios presentes no solo, atacam principalmente raízes e tubérculos subterrâneos. Vários fatores como temperatura, umidade, textura do solo e níveis de resistência do tomateiro influenciam na dinâmica populacional dos nematoides. Dentre as várias espécies que podem causar danos a cultura do tomateiro, a que apresenta maior impacto sobre a cultura é o Meloidogyne spp, que se caracteriza pela formação de galhas nas raízes. Essas galhas são formadas quando os juvenis de segundo estagio que são moveis no solo penetram as raízes, onde se movimentam para perto dos vasos condutores e se tornam sedentários, onde se desenvolvem e fazem suas ecdises (mudas) até se tornarem adulto, durante esse processo de crescimento ocorre liberação toxinas nas células e também aumentam o numero de células parasitadas, que resulta no engrossamento das raízes ou galhas. Além de construírem uma porta de entrada para outros patógenos que causam grandes danos para o tomateiro como por exemplo Fusarium sp. Todo esse processo causa hiperparalisia e hipertrofia das plantas atacadas, que apresentam sintomas aparentes de murcha e amarelecimento, de modo geral visto em reboleiras dentro do cultivo. O índice elevado de infestação causa a morte precoce ou não desenvolvimento adequado dos frutos do tomateiro atingido. Ate o momento a não temos métodos de erradicação de nematoides, portanto o melhor caminho é sempre evitar a contaminação da sua área comprando sempre mudas certificadas e livres de qualquer patógeno. Assim como hoje já é possível se comprar mudas com cavalo resistente a varias espécies de nematoides, inclusive Meloidogyne spp. Minha área esta contaminada o que fazer? Para quem está em áreas contaminadas e ainda faz a opção pelo uso do solo precisa entrar com métodos de manejo de solo para controlar os impactos da infestação, as pesquisas indicam alguns métodos eficientes: Aumento da matéria orgânica no solo, que proporciona maior vigor para as plantas, enquanto que a decomposição de materiais como: estercos de galinha ou gado (ambos esterilizados), tortas oleaginosas, palha de café, bagaço de cana e torta de mamona eliminam substâncias toxicas a população de nematoides, assim como o aumento na matéria orgânica promove o crescimento de colônias de microorganismos inimigos naturais de Meloidogyne spp. A alqueive, que consiste em deixar o solo limpo e expor a uma alta temperatura sem umidade através do revolvimento do mesmo por um período de 45 dias. A rotação de cultura onde você cultiva plantas de famílias diferentes a cada ciclo suprimindo a população de fitoparasitas e patógenos em geral por falta de plantas hospedeiras. A grande dificuldade da aplicação desses métodos e as programações de colheita, e a produção de itens diferentes a cada safra o que acaba inviabilizando financeiramente o uso. De modo geral a alternativa mais viável para conviver com os fitoparasitas é mudar o método de produção optando por um que não use solo como a hidroponia, pouco difundida para o tomate por utilizar apenas solução liquida, e a semi-hidroponia amplamente utilizada onde se usa substrato inerte e estéril para a fixação das mudas. Por não utilizar o solo nesses modelos é possível alcançar novamente altas produtividades, tornando o cultivo de tomate viável financeiramente. Acompanhe também em nosso blog… Tomate e Pimentão sem uso excessivo de agrotóxico Principais vantagens do cultivo protegido do tomate. Conheça o nossa loja online e adquira tela antiafídeo para o seu telado. Siga-nos em nossas mídias socias: Facebook | Instagram.  

produzir mudas
Cultivos, Estufas, Florestal e mudas, Zanatta

Produzir mudas, suas vantagens e para que ela serve.

Produzir mudas é uma técnica complementar na agricultura em cultivo protegido, realizada como forma de obter maior produtividade no primeiro período de crescimento das plantas. As mudas são facilmente produzidas e não possuem um alto custo de confecção. Para os produtores de grandes áreas e para aqueles que possuem uma plantação orgânica, o sistema de mudas é essencial para diminuir desperdício de sementes e desgaste do solo. Como Funciona a Muda? Para produzir mudas basta colocar as sementes e o substrato em pequenos recipientes e cuidar dessas pequenas plantas até o momento de transplantio, cerca de 30 dias após a colocação das sementes. O substrato, por ser preparado especialmente para a produção de mudas, faz com que a semente receba todos os nutrientes em quantidades exatas, proporcionando um crescimento uniforme e evitando a deficiência de algum elemento. As mudas podem ser colocadas em bandejas específicas de isopor, em pequenos recipientes de plástico ou podem ser depositadas em copos feitos com papel jornal, de forma reciclável e sustentável. Ao colocar a semente no substrato, deve-se irrigar constantemente e fornecer quantidades suficientes de oxigênio para que a planta possa se desenvolver livremente. Para isso, muitos agricultores tendem a colocar as mudas em diferentes tipos de estufa (importância de estufa agrícola para florestais e mudas), podendo assim ter um maior controle sobre o ambiente e evitando também o ataque de pragas como insetos e larvas. Vantagens de Produzir Muda Adquirir mudas de terceiros pode proporcionar dois problemas: o recebimento de uma muda sem garantia de organicidade e o alto valor cobrado por produtores. Sendo assim, produzir as próprias mudas é um processo vantajoso que garante o conhecimento acerca da procedência da planta do inicio ao fim do processo e que também proporciona uma economia de capital para futuros investimentos. Geralmente, plantar diretamente no solo não é tão bom quanto utilizar mudas, pois além do trabalho em nutrir toda a terra e distribuir as sementes pelo campo, não há uma garantia de que todas irão florescer e muitas vezes a planta possui uma menor resistência às condições climáticas externas no inicio de seu processo de formação. A produção de mudas faz com que apenas as sementes bem desenvolvidas sejam colocadas no solo, evitando o gasto com fertilizantes e agrotóxicos, além de manter o alimento orgânico e livre de toxinas, incentivando ainda mais a agricultura orgânica no Brasil. A Importância da Muda na Agricultura Orgânica e Convencional Além de garantir uma maior porcentagem com relação à produtividade, o uso de mudas em pequenas e grandes propriedades reduz a quantidade de defensivos agrícolas necessários durante o desenvolvimento, pois as plantas crescem com uma maior resistência e de maneira uniforme, evitando discrepâncias na plantação como um todo. Em plantios de melancia, por exemplo, o uso de mudas aumenta de 20% a 30% da produtividade. O uso de produtos químicos na agricultura vem preocupando os setores de saúde, por isso a agricultura orgânica vem sendo desenvolvida e aprimorada com técnicas naturais como a utilização de mudas, para evitar a inserção de produtos químicos nos alimentos consumidos pela população. Outra vantagem para os agricultores está na facilidade de manejo e transporte de mudas, pois uma vez armazenadas nos recipientes, podem ser transportadas para todos os lugares, tornando o comércio de mudas um ramo viável e aos poucos mais acessível para a agricultura orgânica e convencional. Escrito por Thiago Tadeu Campos produzir mudas | produzir mudas

benefícios do morango
Cultivos, Morango, Zanatta

Benefícios do morango para a saúde

Benefícios do morango para a saúde As frutas desempenham um papel muito importante em nossa alimentação por serem uma fonte natural de vitaminas e minerais. Para uma vida mais saudável recomenda-se a ingestão de 3 a 4 porções de frutas ao dia. Nesse sentido, o morango destaca-se por ser uma fruta bem aceita tanto entre os adultos e pessoas mais velhas, quanto entre as crianças, as quais, de modo geral, são as mais difíceis de se convencer a consumirem frutas.   Qual a real importância do morango para a saúde? De sabor adocicado a um tanto ácido, o morango é um fruto bastante versátil, podendo ser comido in natura ou então em sucos, saladas, sobremesas e tem até quem consuma em drinks. O fato é que essa fruta possui baixas calorias e é rica em vitaminas e minerais. Em especial, Vitamina C, que é um poderoso antioxidante e em manganês, o qual desempenha um importante papel na absorção do cálcio no nosso corpo. Em quantidades menores, o morango tem ainda vitamina B6, E, ferro, potássio entre outros. Não é só pelo aspecto bonito que tem essa fruta, mas o morango possui propriedades que estimulam o apetite. Mas convenhamos, fica mesmo difícil comer só um. Confira mais propriedades e benefícios do morango para a saúde:   Rico em fibras solúveis, como a pectina, que auxiliam na diminuição do colesterol ruim (LDL). Contém bioflavonóides, como a antocianina (que dá a coloração avermelhada) e o ácido elágico, substâncias que podem contribuir para evitar alguns tipos de câncer. Um consumo regular do morango ajuda a prevenir a hipertensão. Auxilia no combate a inflamações no corpo, como artrite, por conter quercetina e a catequina. Pela ação antioxidante previne o envelhecimento precoce da pele. Devido a vitamina C auxilia na regulação da imunidade.   E qual a melhor forma de consumi-lo? Claro que in natura, ou seja, sem um processamento. Contudo, algumas substâncias, como o ácido elágico não são destruídas pelo cozimento, sendo assim, geléias de morango ou outros derivados acabam sendo nutritivos. Porém, alguns, principalmente os antioxidantes, como a vitamina C acabam se perdendo. Nesse caso, até mesmo se for consumido in natura ou em sucos, ao cortar os morangos é recomendável que se consuma o quanto antes para preservar os antioxidantes. Além disso, prefira sempre morangos livres de agrotóxicos. De modo geral os morangos de estufas são produzidos com uma baixa ou até mesmo nula quantidade de agrotóxicos. Conheça o nossa loja online e adquira tela antiafídeo para o seu telado. Siga-nos em nossas mídias socias: Facebook | Instagram. Confira também as noticias relacionadas: Maior rentabilidade em cultivo de morango em ambiente protegido.  e O Sistema Certo para Produzir Morangos

Estufa para hidroponia
Cultivos, Estufas, Hortaliças

Estufa para hidroponia, uma atividade em expansão

Estufa para hidroponia, uma atividade em expansão, considerada uma atividade recente no Brasil, a hidroponia ganha cada vez mais adeptos Estufa para hidroponia, uma atividade em expansão. A agricultura já é exercida desde o período pré-histórico. No Brasil, começou a ser praticada pelos índios que plantavam para sua subsistência. Mais tarde, passou a ser explorada pelos colonizadores portugueses. Mas, e a hidroponia, quando começou essa atividade? Está em expansão no país? Há pouco menos de 40 anos no Brasil, a hidroponia foi introduzida em São Paulo por pesquisadores japoneses em 1980. O objetivo inicial foi a produção de tomates e logo a hidroponia conquistou outros pesquisadores e produtores. Eles viram nesse sistema uma forma de produção mais segura e controlada. Realizado dentro de estufas, o cultivo hidropônico oferece vantagens em relação ao cultivo tradicional, que se dá em contato com o solo. Entre elas destacamos a menor incidência de pragas, proteção direta contra agentes climáticos como chuvas, ventos e granizos, trabalho realizado de forma ergonômica, otimização de espaço, menor desperdício de água e maior qualidade do produto final. E foi com base nessas e outras vantagens que a hidroponia caiu no gosto dos produtores e empreendedores do setor. Atualmente a hidroponia já representa 45% do fornecimento de folhosas no Brasil. Quanto a área, estima-se que ocupa uma extensão de 25 a 30 mil hectares, distribuídos por todas as regiões do país. Além do tomate, a alface e suas diferentes variedades também se adequaram muito bem ao sistema hidropônico e ambos são cultivados em larga escala no país. Há também produção de agrião, chicória, salsa, cebolinha verde, morango e outros. Investimento inicial Apesar de ter um investimento inicial mais alto em comparação ao sistema tradicional, a campo, a hidroponia gera um produto final diferenciado. Visivelmente mais limpo e com qualidade superior, o produto tem um valor agregado que acaba satisfazendo quem investe na atividade. E quem pensa que a hidroponia é cultivada distante dos centros urbanos, se engana. Sem a necessidade do uso de solo os empresários não precisam mais procurar áreas com terras férteis para investir em uma produção. Basta uma área que seja possível a construção de uma estufa para começar a atividade. E por falar em estufas, estas também se modernizaram junto com a expansão da atividade. Conheça os diferentes tipos de estruturas que temos a lhe oferecer. São estufas pensadas para otimizar a produção e atender melhor às necessidades do produtor *Os dados foram retirados do Anuário Brasil Hidroponia – 2018. Estufa para hidroponia, uma atividade em expansão | Estufa para hidroponia, uma atividade em expansão | Estufa para hidroponia, uma atividade em expansão