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cultivo protegido em estufas
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Cultivo Protegido em Estufas Agrícolas

Cultivo Protegido em Estufas Agrícolas Desde sua introdução, a plasticultura mudou muito no Brasil. A utilização de filmes para cobrir as culturas foi chamada de estufas plásticas, termo oriundo das estufas de vidro até então utilizadas para fim agrícola. As casas de vegetação de vidro, ou estufas de vidro, eram, no Brasil, usadas principalmente em empresas de pesquisa para proteger experimentos de várias culturas. A introdução de estufas plásticas foi inicialmente realizada na região sul do Brasil, pela proximidade da petroquímica, e o plano de divulgação da técnica visava a produção de hortaliças durante todo o ano, mesmo durante o período frio de inverno existente nessa região. A ideia a ser lançada era “produzir tudo durante todo o ano”. Essa proposta foi um dos erros iniciais do programa de incentivo da técnica, vindo prejudicar a sua adoção rápida na época. Hoje, sabe-se que a produção em ambientes protegidos por estufas plásticas é uma técnica que veio para ficar, e à medida que o produtor entra em contato com sua utilização correta, ele verifica as possibilidades de melhora da produção, da segurança e economicidade de sua lavoura. Panorama O Brasil é o segundo maior produtor em ambientes protegidos na América Latina, com aproximadamente 30.000 ha em 2019, ficando atrás somente do México, que possuía uma área coberta de 41.000 ha. Mesmo com um crescimento acima das taxas do PIB brasileiro, o crescimento anual de adoção da técnica fica próximo a 5% ao ano, muito abaixo de outros países e regiões que têm taxas próximas a 10%, como Europa e Japão, o que mostra o potencial de crescimento dessa técnica no Brasil. De acordo com alguns autores, as estufas são normalmente utilizadas para cultivos de hortaliças (60%), para flores em média 20% e para frutas e fumo, outros 20%. Evolução A evolução da produção protegida não se deu somente em valores, mas em qualidade também. À medida que o setor produtivo foi se aperfeiçoando e conhecendo melhor a utilização correta de sua produção nesses ambientes, aumentava a necessidade de novas técnicas e estruturas, que apesar de maior investimento inicial, se mostraram mais econômicas a longo prazo, bem como ofereciam maior segurança ao produtor. Novos sistemas de produção, culturas e insumos agrícolas determinaram que os modelos e as estruturas das estufas se adaptassem a essas novas técnicas. A produção fora do solo, por exemplo, necessita de ambiente com cobertura total da chuva e que os modelos sejam adequados a ela. A utilização de produtos biológicos para controle de pragas foi outra técnica que necessitou de condições especiais dos ambientes. Outro fator foi o aumento de demanda por produtos de melhor qualidade sem uso de químicos em sua produção, como a orgânica, fundamental para evolução de modelos e acessórios de controle do ambiente. Inicialmente as estufas foram construídas sobre estruturas de madeira e cobertura com filmes plásticos. Alguns modelos se mostravam eficientes na produção, porém, com baixa resistência a ventos. Até hoje se usam esses tipos simples de estufas, mas o que se observa é que o produtor tende a adotar um outro modelo mais adequado à fixação do plástico, como as coberturas de arco em tubo metálico. Outros produtores, ainda exigindo maior qualidade, adotam estruturas de aço, que possuem uma vida útil maior que as de madeira. Proteção A cobertura das laterais com telas é uma outra técnica que vem aumentando sua utilização para evitar o ataque de pragas-inseto, que normalmente são controladas com químicos. A adoção dessas telas para alguns usos necessita de maior pé-direito ou altura da estrutura, para que a área de ventilação seja maior, adequando o ambiente para o cultivo. Com o uso de telas a estrutura fica mais guarnecida também de outros patógenos, se tornando adequada para que se faça antessala na entrada, com aumento do isolamento desses problemas, podendo ser usada também para desinfecção dos calçados e colocação de roupas de proteção. Cobertura A cobertura das estruturas sempre foi variada, dependendo da região ou do fabricante, a exemplo daquelas com pouca declividade ou plana, usadas na cobertura de parreirais, coberturas em duas águas ou estufas capela, e as mais utilizadas atualmente, em arco. Essas estruturas podem ou não ter ventilação zenital, ou ventilação na sua parte superior ou nos frontais da estufa, visando uma melhor renovação do ar interior, que normalmente é muito úmido. Também existem as estufas conjugadas, que são estruturas ligadas umas às outras, aumentando o tamanho da área coberta. Esses modelos normalmente possuem laterais com tela, e necessitam de altura maior que modelos individuais. Fora do solo Outra técnica que está apresentando crescimento significativo ultimamente é o cultivo fora de solo, em que o produtor retira as raízes do solo e utiliza um substrato artificial, o qual é irrigado com solução nutritiva (fertirrigação) para o desenvolvimento das plantas. Esses sistemas utilizam vasos ou calhas, onde as plantas se desenvolvem. Para maior facilidade e limpeza dentro das estruturas, alguns estão pavimentando o seu interior, onde são colocados os recipientes com os substratos. Essa técnica determina que o piso seja adequado ao tipo de microclima interno necessário, normalmente necessitando que sua cor seja reflexiva para que não aumente muito a temperatura. Também é importante ressaltar que se a estrutura para fixação do plástico for usada para fixação de plantas, essa deve ser reforçada para aguentar esses esforços extras. Modelos atuais, além de modificarem o microclima, como as estruturas menos equipadas, têm possibilidade de ser controladas usando equipamentos especiais de aquecimento, sombreamento, resfriamento, ventilação, exaustão, complementação luminosa, dentre outros. Estufas com esses equipamentos são as que mais evoluíram dentro do sistema de produção, mas são estruturas adequadas a tipos específicos de cultivo de alto retorno ou valor, visto que possuem custo elevado e, na maioria das vezes, permitem a automação do controle. Vantagens Os diferentes modelos proporcionam diferentes vantagens às culturas, desde os modelos mais simples, que por meio de proteção física e redução de estresses garantem melhora em seu crescimento vegetativo, porém, com restrições aos aumentos de temperatura noturna. Isso representa restrição à produção de

maior produtividade no cultivo
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Maior produtividade no cultivo, plantio em estufas eleva em até 30% sua produtividade.

Maior produtividade no cultivo, plantio em estufas eleva em até 30% sua produtividade. Com o passar dos anos as mudanças climáticas são cada vez maiores. Do ponto de vista da agricultura, estas alterações trazem prejuízos econômicos para os produtores. As plantas estão sofrendo com a incidência solar e apresentando sintomas de queimaduras, além de sintomas de perda de água, gerando desidratação. Deste modo, a melhor saída para proteger as plantas mais sensíveis das intempéries climáticas é o cultivo em estufas. O plantio em estufa representa um exemplo de cultivo em ambiente protegido, oferecendo um microclima adequado para o desenvolvimento da cultura. Muitas culturas apresentam resultados superiores, quando produzidas em estufas, principalmente hortaliças, legumes e frutos. Isto ocorre, principalmente, pelo fato de as estufas proporcionarem condições climáticas controladas, isolando as intempéries climáticas que podem vir a surgir. Opções O cultivo nas estufas pode ser em Vasos, Sistemas de hidroponia, ou o plantio diretamente no solo. Deste modo, pode ser um sistema simples ou pode-se fazer uso de mais tecnologias. As estufas podem ser pequenas, cobrindo apenas pequenos espaços ou bancadas, ou ainda podem cobrir grandes áreas. Sendo construídas em aço galvanizado, plásticos transparentes, sombrite, dentre outros materiais. As estruturas laterais podem ser movidas, como cortinas, a depender das condições climáticas, controlando as condições internas, bem como telas de sombrite podem ser utilizadas para controlar a luminosidade que chega às plantas. Quanto à estrutura, as estufas podem ser do tipo capela, sendo a estrutura semelhante à de um galpão ou aviário, apresentando duas abas de cobertura inclinadas, com altura mínima de três metros e espaço interno arejado. As estufas podem ainda ser do tipo arco, mais elaboradas, com teto abaulado, possibilitando um maior aproveitamento da luz. Neste exemplo, o custo de implantação é maior, mas em contrapartida traz maiores ganhos de produtividade, sendo assim, mais utilizadas. Orientação No geral, as estufas são construídas na orientação leste-oeste, para serem beneficiadas com a radiação solar. Assim, há menos problemas com sombreamento das vigas da estrutura. São construídas levando em consideração o sentido da direção dos ventos predominantes, nunca na direção perpendicular dos mesmos. No seu interior, sempre que possível, as plantas também devem ser organizadas na orientação leste-oeste. O cultivo protegido não envolve apenas a proteção das plantas contra os fatores do meio ambiente. Neste sistema há uma alteração em todo o mecanismo das plantas. É importante controlar as condições ambientais, mas permitir a entrada de sol e vento de maneira indireta. As plantas não podem sofrer alterações na sua fotossíntese por redução de luminosidade. Garantir um desempenho satisfatório na fotossíntese implica em ganhos diretos na produtividade. Além disso, a falta de ventilação pode acarretar em problemas fitossanitários. No interior das estufas, a temperatura é controlada por termômetros. Em casos de controle de temperaturas elevadas, em que há excesso de calor, pode-se realizar o controle por meio de telas de sombreamento, abertura das cortinas laterais, bem como podem ser acionados exautores ou outros sistema de refrigeração. Já nos dias mais frios e com pouca luminosidade, o problema pode ser solucionado fazendo uso de iluminação artificial e aquecedores. Em relação ao controle da umidade do ar, está diretamente relacionado com a prática de irrigação das plantas. A água consegue equilibrar a sensação térmica, e ao mesmo tempo mantém as plantas hidratadas. Além disso, podem ser utilizados ventiladores que liberam partículas de água para refrescar o ambiente e aumentar a umidade relativa. Sob controle O controle das condições climáticas precisa ser realizado de maneira correta, mantendo a temperatura e umidade adequadas para as plantas. É fundamental que o ambiente interior das estufas seja arejado e com uma boa circulação de ar para evitar problemas fitossanitários. Outro ponto importante é realizar a irrigação da forma correta, evitando molhamento foliar, para não criar um microclima adequado para os patógenos de plantas. A maioria das doenças é beneficiada em situações de umidade e temperatura elevada, onde há o abafamento das plantas. Nestes casos, o espaçamento entre plantas e entrelinhas é outro ponto fundamental. Vantagens As estufas apresentam também como vantagem a contenção da entrada de animais, pássaros, insetos-pragas e insetos vetores de doenças. A barreira física é um bom aliado, impedindo a entrada de organismos que vão causar prejuízos às plantas. As barreiras podem ainda atuar contendo esporos que são levados pelos ventos. Com isso, há uma redução da necessidade de aplicação de produtos fitossanitários. Em casos onde há infestação de doenças na parte aérea, recomenda-se realizar o descarte da parte aérea logo após o cultivo e desinfestar o local antes da instalação do próximo cultivo. Quando os problemas são com doenças no sistema radicular, ou pragas de solo, é recomendado o descarte do sistema radicular. Assim, há uma redução do inóculo inicial ou da praga e possibilita um melhor tratamento do solo antes de instalar a próxima cultura. Em relação às plantas daninhas, em cultivos protegidos os problemas são menores. O controle é efetuado logo que se constata o problema, gerando um banco de sementes menor, além do fato de que as sementes não são trazidas por ventos e animais. Controle de tripes na hidroponia. Manejo integrado controle eficiente de pragas e doenças em hidroponia. Siga-nos em nossas mídias socias: Facebook | Instagram.

produção em estufa agrícola
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Produção em estufa agrícola, conhecendo essa vantajosa estrutura

Produção em estufa agrícola, conhecendo essa vantajosa estrutura Estufas agrícolas são estruturas capazes criar um ambiente mais protegido para o cultivo de diversas plantas. Sua cobertura é feita com plástico filme transparente que deve ser resistente e possuir flexibilidade, sendo empregado na maioria das vezes o polietileno de alta densidade (PEBD). A estrutura de sustentação das estufas agrícolas pode ser de diversos materiais, como madeira, ferro, concreto entre outros. Contudo, há de se atentar para a segurança e durabilidade destes materiais. Um processo que garante uma vida útil longa, podendo variar de 10 a 60 anos, de acordo com o ambiente no qual se encontra, é a galvanização a fogo do aço. Por isso este é sempre uma boa escolha para a estrutura. Inicialmente as estufas agrícolas eram instaladas somente em regiões frias, pois eram utilizadas para proteger as culturas do inverno rigoroso. Porém, sua funcionalidade foi ampliada e hoje as estufas agrícolas oferecem uma série de benefícios ao produtor que vão muito além da temperatura.   Principais Benefícios Quem conhece as vantagens de fazer sua produção em estufa agrícola não pensa em voltar para o sistema tradicional. Elas proporcionarem uma cobertura que protege as culturas de intempéries climáticas como frentes frias, excesso de chuvas, granizo, ventos e incidência direta da luz solar, mantendo a integridade dos produtos cultivados. Proporciona colheitas o ano todo em virtude da manutenção da temperatura interna, resultando em um constante fornecimento do produto ao mercado. Dessa forma o produtor pode manter sua lucratividade ao longo do ano. A cobertura das estufas agrícolas também ajuda a reduzir a entrada de pragas como insetos que são pertinentes nos cultivos abertos e que ocasionam danos nas folhas ou frutos das plantas cultivadas. As estufas agrícolas aceleram o período de cultivo das plantas por proporcionarem um ambiente mais controlado e constante. Assim é possível ter mais ciclos ao longo do ano e o produtor consegue maior rentabilidade. Há um melhor uso dos recursos, como água, nutrientes e fertilizantes. Modelos de estufas agrícolas Estufas agrícolas são todas iguais? Nem sempre! A evolução no conhecimento permitiu a Zanatta elaborar estufas adequadas para cada situação, tendo atualmente diferentes modelos. ZannaLeve – ZannaLeve é uma estufa agrícola em arco oblongo, para cultivo protegido de hortaliças, morango, tomate e pimentão, flores, plantas, mudas e pesquisas. ZannaTrel – Estrutura padrão com arco treliçado, possibilitando vãos de até 10 metros sem colunas. MaxiVent – possui ampla abertura superior e excelente circulação de ar, e está disponível em duas versões: MaxiVent Padrão Estrutura padrão com abertura inclinada de até 1,50m, ideal para diversas culturas. MaxiVent com cortinas Estrutura com cortina nas aberturas de até 1,80m, para controle de clima mais preciso. ZannaShadow – Estrutura de telado padrão com cobertura plana e tubos no perímetro da cobertura. ZannaVenlo – Possui cobertura em duas águas, podendo ter treliça horizontal que possibilita grandes vãos livres. ZannaAcqua – As estruturas simples servem para tanques circulares de dimensão menores para cobertura de berçários e raceways. No caso das estruturas Zanatta, atingem até 13m de diâmetro sem apoio central e podem ser instaladas diretamente sobre o tanque já existente ou com estruturas externa para apoio. Ficou com alguma dúvida? Entre em contato conosco para mais detalhes e definir qual a estufa ideal para o seu cultivo. Além de estufas também trabalhamos com soluções em coberturas, para otimizar ainda mais a sua produção.   Em qual tipo de cultura eu posso utilizar as estufas agrícolas? Atualmente as estufas agrícolas têm contribuído para o cultivo de diversas culturas. Como por exemplo: Hortaliças – Cultivo de hortaliças em estufas agrícolas Tomate – Principais vantagens do cultivo protegido do tomate Morango – 10 benefícios na produção de morango em estufas agrícolas Mudas de Cana – Uso de estufas na produção de mudas de cana-de-açúcar Mudas de Citrus – Produção de mudas de Citrus em sistema hidropônico Cannabis – Produção de cannabis em estufas agrícolas Camarão – Cultivo de camarão longe do mar RASTREABILIDADE, FERRAMENTA PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR

cultivo de camarão
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Criação de camarão em estufas, valor agregado garantido.

Criação de camarão em estufas, valor agregado garantido. Uma novidade que vem sendo adotada pelos produtores é o cultivo de camarão em sistema de bioflocos, ou seja, sistema intensivo em estufas agrícolas. O método em cativeiro é responsável pela produção de 90 mil toneladas por ano do produto, enquanto a extrativa fica com 10 mil toneladas. Esse sistema economiza água e reduz o custo de produção em 30%. A técnica O uso de estufas para a criação de camarões é uma realidade relativamente recente. Ela tem início com a chegada do vírus da mancha branca ao Brasil, o que obrigou os produtores de camarão em cativeiro a fazer investimentos e mudar a técnica de cultivo, visando o encurtamento dos ciclos nos cultivos extensivos, por meio do uso de berçários e raceways. Em paralelo, o cultivo em biofloco e o cultivo em ambiente protegido durante o ciclo todo passou a ser desenvolvido. O controle do ambiente poderia dar segurança ao produtor sobre o resultado dos seus esforços, ao mesmo tempo em que permitiria um adensamento da produção, reduzindo a área necessária, economizando água, melhorando o atendimento às exigências ambientais e possibilitaria uma regularidade no fornecimento durante o ano todo. Aos poucos essa realidade foi se consolidando, e hoje ela já pode ser vista na maioria das fazendas produtoras de camarão do Brasil. Aceitação Assim que se identificou a necessidade do uso de estufas para a cobertura de berçários, raceways e viveiros para criação de camarão no Brasil, a Zanatta, tradicional fornecedora de estufas com unidades distribuídas em todo o Brasil, passou a ser demandada de tais produtos. Vale salientar que essa demanda era por projetos um tanto diferentes daqueles já comercializados pela empresa para uso em outro nichos do mercado agrícola, o que obrigou a empresa a se aproximar dos produtores, entender suas necessidades e desenvolver novos projetos, visando atender da melhor maneira possível as necessidades dos produtores, não deixando de observar, no entanto, os cuidados e as necessidades técnicas construtivas para estufas, conhecidas pela empresa ao longo dos seus mais de 30 anos no mercado. Desde então, a Zanatta desenvolveu projetos e vem produzindo e comercializando estufas que lhe colocaram na vanguarda no fornecimento para a carcinicultura brasileira, contando hoje, em seu portfólio, com estruturas circulares e retangulares para cobertura de berçários, raceways e viveiros para produção nos mais diversos tamanhos. Benefícios do sistema Uma grande vantagem para o produtor de camarão que usa estufas em seu cultivo é a segurança. Com o uso dessa técnica o produtor passou a ter mais certeza dos resultados dos seus cultivos. Com ela foi possível produzir camarões maiores com melhor preço, além de o produtor não ficar tão exposto a uma possível necessidade de venda emergencial do produto, quando normalmente fica refém de pressão dos compradores que, sabendo da vulnerabilidade do produtor, pagam menos pelo produto. A criação de camarão em estufas também aumentou a produtividade, porque permitiu o encurtamento dos ciclos nos cultivos extensivos em cativeiro. Isso porque uma parte do ciclo pode ser desenvolvido em berçários e ou raceways (pequenas áreas cobertas com ambiente controlado), reduzindo assim o tempo que os camarões permanecem nos viveiros abertos, até que estejam prontos para comercialização. Isso aumentou o índice de sobrevivência após a chegada do vírus da mancha branca, aumentando o número de ciclos por ano, compensando a redução na densidade dos cultivos, que se tornou obrigatória diante dessa nova realidade. Além disso, nos cultivos intensivos durante o ciclo todo foi possível um forte adensamento da produção. Hoje se tem notícias no Brasil de cultivos com até 600 a 700 animais/m 2 nas melhores fazendas, o que é dezenas de vezes mais do que as densidades aplicadas nos cultivos extensivos em cativeiro. Como consequência, a técnica permite economia de água porque não gera efluentes, ou gera um volume muito menor desses efluentes, o que também melhorou a técnica do ponto de vista ambiental. Por fim, a criação de camarão em estufas também tem permitido o cultivo em regiões frias. Nesse caso, a produção pode ser feita mais perto do público consumidor, fornecendo assim um produto de melhor qualidade, muito embora os custos de produção possam ser mais elevados e por isso precisarem ser compensados pelo público consumidor em troca de um produto mais fresco. O projeto O desenvolvimento de projetos de estufas para cultivo de camarão ainda está em movimento. Até pouco tempo não existia nenhuma experiência nesse sentido. Sendo assim, para que os projetos fossem iniciados, foi necessária a realização de benchmarking em outros países, onde algumas experiências já estavam sendo realizadas e a adaptação dessas experiências à realidade climática do nosso país. Foi somado a isso a experiência em fabricação de estufas para outros nichos de mercado e então, os primeiros projetos passaram a ser produzidos e instalados. No entanto, algumas perguntas foram sendo respondidas com o passar do tempo, entre elas: Qual seria o melhor plástico para a cobertura das estufas? Quanta luz deveria passar por este plástico? Como controlar o ganho de temperatura da água de forma que ela não fique fria e nem ultrapasse os limites desejados pela técnica? Como balancear o controle de temperatura e de luz do ambiente? As estufas para água marinha e para água não marinha (muitas vezes doce) devem ser iguais? Todas eram perguntas que não tinham resposta, e vêm sendo obtidas de forma empírica pelo uso da técnica, que atualmente está em um bom estágio de desenvolvimento, mas que ainda pode e será melhorada. Investimento x retorno O cultivo de camarão em estufas exige investimento, contudo, a segurança da produção é o que garante o retorno. Boa parte desses investimentos, principalmente a estufa, pode ser financiadascom taxas acessíveis e com prazos de pagamento de até 10 anos. A vida útil das boas estruturas é maior que isso, o que deixa o produtor em certo conforto para realizar o investimento. O camarão tem um ciclo curto, principalmente depois do uso dessas técnicas, o que garante um fluxo de entradas de caixa mais frequente e também

Cultivo de camarão longe do mar
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Cultivo de camarão longe do mar

Cultivo de camarão longe do mar Tradicionalmente o cultivo de camarão marinho consumido vêm da pesca ou então da criação em áreas próximas ao mar. Contudo, com o avanço das pesquisas, já é possível cultivá-los muito distante do mar e utilizando água doce! Seria uma fórmula mágica? Bem, não existe mágica. O camarão marinho cultivado no Brasil é da espécie Litopenaues vannamei, a mais cultivada no mundo. Isso porque, possui ótimas taxas de crescimento e alta rusticidade. Podendo suportar uma ampla variação de salinidade e assim se adaptar e se desenvolver bem mesmo em águas com salinidade próximo a zero. Aliado a isso, o ponto chave dos cultivos longe do mar é o correto balanço iônico. No sal da água do mar existe uma variedade de macro e microelementos que conferem um equilíbrio de sais dos quais o camarão necessita. Assim é necessário manter essa condição de “equilíbrio-iônico” quando o objetivo é o cultivo utilizando uma água que não seja marinha. Por isso, em águas com um equilíbrio de sais e salinidade próximo a 10 o camarão pode desenvolver-se melhor do que com salinidade 30 e um incorreto balanço iônico. Haja visto que somente o sal de cozinha por exemplo (NaCl), pode nos dar tal salinidade. Mercado de criação de camarão Atualmente já existe no mercado algumas empresas que comercializam um concentrado de sais para iniciar o cultivo. Mas é importante sempre realizar uma análise da água utilizada para posteriormente fazer a salinização respeitando o balanço iônico. Além disso, é importante que essa água, uma vez salinizada, seja preservada para utilização em cultivos seguintes. O sistema de bioflocos com o uso de estufas é uma ótima alternativa para que haja zero descarte dessa água. Para quem pensa em investir no cultivo de camarões, mas esbarra no alto custo dos terrenos em áreas litorâneas. Essa alternativa surge como um interessante nicho de mercado, uma vez que o produtor pode comercializar esse produto para restaurantes locais por exemplo, com valor agregado de um produto fresco. Além disso, o camarão já é considerado uma commodity, o que anima ainda mais quem quer investir na atividade, pois é um produto com considerável rentabilidade. Outro fato é que as importações são proibidas no país e a produção interna não consegue atender a crescente demanda. E para ficar ainda melhor, nós projetamos estufas dedicadas especialmente a essa atividade, é a linha ZanaAcqua. São estufas de formato retangular e circular, já aprovadas pelos nossos clientes. Clique aqui para saber mais. Para dúvidas e orçamento entre em contato conosco, possuímos representantes em diversas regiões do Brasil para melhor lhe atender. Confira também os 10 maiores benefícios em produzir camarão em estufas! Siga-nos em nossas mídias socias: Loja Online | Facebook | Instagram. Cultivo de camarão longe do mar | Cultivo de camarão longe do mar | Cultivo de camarão longe do mar

Hortitec
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Hortitec, a Zanatta Estufas esteve presente na feira 2019

Hortitec, a Zanatta Estufas esteve presente na ultima feira. Para ter uma noção da grandeza da feira, a área total de exposição foi de cerca de 30 mil m²! E nós da Zanatta fizemos questão de participar deste importante evento que valoriza o produtor e o aproxima das novidades e tecnologias emergentes para seu nicho de negócio, seja ele, flores, frutas, hortaliças ou florestais. Durante os três dias de evento nos das Zanatta Estufas, tivemos o prazer de atender centenas de produtores interessados em estufas de qualidade com o melhor custo-benefício. Além de poder encontrar parceiros, amigos e fornecedores a qual o contato pessoal é tão importante. Paralelo a feira teve o Painel Embrapa de Inovação & Negócios: Hortaliças & Sustentabilidade, transmitindo informação com debates entre grandes profissionais do setor, e o lançamento da Comissão Nacional do Tomate de Mesa, pelo IBRAHORT (Instituto Brasileiro de Horticultura). Essa comissão terá como objetivo representar os produtores e fortalecer a produção de tomate de mesa no País. A horticultura tem peso fundamental no desenvolvimento da economia do País e atinge em larga escala grande parte da população. Pois envolve diretamente alimentos do dia a dia dos brasileiros. E com isso, nós trabalhamos sério na elaboração de estufas e sistemas de automação para que o produtor consiga maximizar sua produção com cultivos mais intensivos e biosseguros. Foi um imenso prazer estar em mais uma Hortitec, fortalecendo a nossa marca entre os produtores deste grande setor. Obrigada a todos que vieram nos visitar ou fechar seu negócio. Para saber um pouco mais sobre a Hortitec clique aqui! Benefícios no cultivo de flores e plantas em estufas agrícolas!

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Conheça os 10 maiores benefícios em produzir camarão em tanques!

Conheça os 10 maiores benefícios em produzir camarão em tanques! Produzir camarão em tanques. O camarão em tanques é um produto muito apreciado por grande parte da população. Seja sozinho ou combinado com outros pratos, é sempre uma delícia. Porém, para produzir esses animais nem sempre é tão simples e requer certos cuidados que melhoram a produtividade, como por exemplo, o uso de estufas. No Brasil a atividade teve seu auge entre 2002 e 2003, com cerca de 90 mil toneladas de camarão produzidas. De lá pra cá a instabilidade na produção foi marcada pelos surtos de doenças, principalmente pelo vírus da mancha branca que atingiu a região sul do Brasil e também a região nordeste, onde é cultivado mais de 90% do camarão brasileiro. Até esse período era quase que inimaginável o uso de estufas para o cultivo de camarões no país, principalmente na região nordeste. Contudo, o cultivo em sistema fechado oferece inúmeras vantagens e atualmente é uma ótima opção para quem pretende investir na atividade e para aqueles que já produzem. Ao invés de usar grandes áreas, como é feito no cultivo tradicional, o uso de estufas vem para complementar e possibilitar os sistemas intensivos de produção, em especial o sistema de bioflocos, que utiliza uma área muito menor, porém com uma densidades de animais por m² muito elevada, podendo chegar a mais de 100% do que é usado no modelo tradicional. Confira abaixo outras vantagens do uso de estufa no cultivo de camarões: De norte a sul do Brasil os produtores já têm aderindo ao uso de estufas. Aliás, os cultivos se espalharam para além destas regiões. Atualmente já existe cultivo de camarão em estufas no interior do país, como São Paulo, Minas Gerais e Brasília. Essa aliás, é mais uma vantagem do uso de estufa. E para ficar ainda melhor, nós projetamos estufas dedicadas especialmente a essa atividade, é a linha ZanaAcqua. São estufas de formato retangular e circular, já aprovadas pelos nossos clientes. Clique aqui para saber mais. Para dúvidas e orçamento entre em contato conosco, possuímos representantes em diversas regiões do Brasil para melhor lhe atender. Siga-nos em nossas mídias socias: Loja Online | Facebook | Instagram. Produzir camarão em tanques.